Segundo um relatório, o político seria morto no próximo sábado durante um encontro em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. Por conta da ameaça, o evento foi cancelado.
Ainda de acordo com o documento, um policial militar e dois comerciantes são apontados como participantes do plano.
Eles são ligados a um grupo de milicianos da Zona Oeste, investigado pela Divisão de Homicídios (DH) pelo assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes, ocorrido em 14 de março deste ano.
Os suspeitos também possuem relação com controle de operações ilegais da máfia dos caça-níquéis e do jogo do bicho.
O relatório foi feito na quarta-feira (12) e policiais civis, militares, agentes da contrainteligência da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança do Rio, além de promotores do Ministério Público estadual receberam cópias.
No Twitter, o deputado se pronunciou sobre o assunto. “No mês em que a CPI das Milícias completa 10 anos, voltei a ser ameaçado”, disse.
13 de dezembro de 2018
renova mídia
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