Inúmeros veículos da Polícia Rodoviária Federal (PRF), caracterizados e descaracterizados, acompanhavam a caravana petista no percurso entre Quedas do Iguaçu até Laranjeiras do Sul, onde supostamente aconteceu o ‘atentado’.
Para cada trajeto realizado, a PRF emite um relatório.
Vejamos o que diz o relatório desse trecho da caravana:
"Desde o início das atividades na praça em Quedas do Iguaçu, no ato com o ex-presidente, e no deslocamento até Laranjeiras do Sul, nada de anormal foi visualizado pelos agentes da PRF, tanto os que estavam nas viaturas caracterizadas quanto na viatura descaracterizada", diz o documento.
As próprias testemunhas arroladas pelo PT para forjar a encenação não descrevem o momento do suposto atentado.
O que disseram na delegacia é que em determinado momento em que os ônibus pararam constataram um pneu furado e marcas de tiro na lataria.
Noutras palavras, ninguém viu ou ouviu os disparos.
Doravante, a polícia deve começar a tratar o caso como ‘Falsa Comunicação de Crime’.
O atentado é mais um crime para o abastado prontuário do PT.
Jornal da Cidade
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