A única resposta do Soberano Pontífice da Igreja foi uma nota, qualificada de o “pior papelão diplomático de seus mais de quatro anos de pontificado” ([xxxiii]). José Palmar, pároco em Maracaibo, invocou os católicos mortos e presos, e disse:
“É lamentável o mutismo de Francisco sobre a realidade totalitária, ditatorial e violenta do regime. O que ele falou foi como se tivesse dito a Lázaro: Não vais ressuscitar, ficarás aí, podre na cova” ([xxxiv]). Ao fazer uma apologia do Pontífice, o presidente-ditador venezuelano declarou que havia uma “campanha internacional” urdida contra ele pelos “poderes do mundo” ([xxxv]).
O “Wall Street Journal” sintetizou: “Quando o Papa Francisco quer que sua mensagem chegue àqueles que ele desaprova, nunca lhe faltam palavras, sobretudo em se tratando dos EUA. Mas quando se trata da brutalidade do governo venezuelano contra o seu próprio povo, o Papa e o Vaticano preferiram silenciar o nome de Nicolás Maduro.”
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18 de janeiro de 2018
O “Wall Street Journal” sintetizou: “Quando o Papa Francisco quer que sua mensagem chegue àqueles que ele desaprova, nunca lhe faltam palavras, sobretudo em se tratando dos EUA. Mas quando se trata da brutalidade do governo venezuelano contra o seu próprio povo, o Papa e o Vaticano preferiram silenciar o nome de Nicolás Maduro.”
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18 de janeiro de 2018
Luis Dufaur e publicado na ABIM
in blog do navarro
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