"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

PAPA FRANCISCO: O PAPA QUE DIVIDIU A IGREJA CATÓLICA. POSSÍVEL NOVO CISMA NA IGREJA


Na Venezuela, os bispos imploraram a intercessão do Papa Francisco junto ao ditador Nicolás Maduro [foto acima] — por quem nutre simpatias —, para fazer cessar a perseguição religiosa e a miséria no povo venezuelano, que procura alimento nas lixeiras, que não encontra remédios nas farmácias ou gasolina nos postos, que foge pelas fronteiras, sofre repressão assassina, e padece como vítima de um “genocídio” material e moral ([xxxii]).

A única resposta do Soberano Pontífice da Igreja foi uma nota, qualificada de o “pior papelão diplomático de seus mais de quatro anos de pontificado” ([xxxiii]). José Palmar, pároco em Maracaibo, invocou os católicos mortos e presos, e disse: 

“É lamentável o mutismo de Francisco sobre a realidade totalitária, ditatorial e violenta do regime. O que ele falou foi como se tivesse dito a Lázaro: Não vais ressuscitar, ficarás aí, podre na cova” ([xxxiv]). Ao fazer uma apologia do Pontífice, o presidente-ditador venezuelano declarou que havia uma “campanha internacional” urdida contra ele pelos “poderes do mundo” ([xxxv]).

O “Wall Street Journal” sintetizou: “Quando o Papa Francisco quer que sua mensagem chegue àqueles que ele desaprova, nunca lhe faltam palavras, sobretudo em se tratando dos EUA. Mas quando se trata da brutalidade do governo venezuelano contra o seu próprio povo, o Papa e o Vaticano preferiram silenciar o nome de Nicolás Maduro.”


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18 de janeiro de 2018
 Luis Dufaur e publicado na ABIM
in blog do navarro

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