SILVAL BARBOSA CONFESSOU UMA SÉRIE DE CRIMES NA OPERAÇÃO SODOMA
LUIZ FUX AINDA PRECISA HOMOLOGAR DELAÇÃO DO EX-GOVERNADOR, SUPOSTO LÍDER DE ESQUEMA DE RECEBIMENTO DE PROPINA EM TROCA DA CONCESSÃO DE INCENTIVOS FISCAIS (FOTO: STF) |
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse na tarde desta quarta-feira, 2, que ainda não homologou a delação premiada do ex-governador de Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB), mas adiantou que ela é “monstruosa”
“Essa é monstruosa, depois da Lava Jato é a maior operação. Silval trouxe material, mas não foi homologada ainda”, disse o ministro a jornalistas, ao chegar para a sessão plenária do STF desta quarta-feira.
Procurada pela reportagem, a defesa do ex-governador informou que não iria comentar.
Silval Barbosa foi governador de Mato Grosso entre 2010 e 2014. Foi preso sob a acusação de liderar esquema de recebimento de propina em troca da concessão de incentivos fiscais.
Em junho deste ano, a juíza Selma Santos Arruda, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, autorizou a transferência do ex-governador do regime fechado para a prisão domiciliar.
A decisão foi proferida no âmbito da Operação Sodoma e levou em conta o fato de Barbosa ter confessado uma série de crimes e disponibilizado para a Justiça mais de R$ 40 milhões em bens. (AE)
02 de agosto de 2017
diário do poder
“Essa é monstruosa, depois da Lava Jato é a maior operação. Silval trouxe material, mas não foi homologada ainda”, disse o ministro a jornalistas, ao chegar para a sessão plenária do STF desta quarta-feira.
Procurada pela reportagem, a defesa do ex-governador informou que não iria comentar.
Silval Barbosa foi governador de Mato Grosso entre 2010 e 2014. Foi preso sob a acusação de liderar esquema de recebimento de propina em troca da concessão de incentivos fiscais.
Em junho deste ano, a juíza Selma Santos Arruda, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, autorizou a transferência do ex-governador do regime fechado para a prisão domiciliar.
A decisão foi proferida no âmbito da Operação Sodoma e levou em conta o fato de Barbosa ter confessado uma série de crimes e disponibilizado para a Justiça mais de R$ 40 milhões em bens. (AE)
02 de agosto de 2017
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