INVESTIMENTO NO BRASIL É 'REPATRIAÇÃO DISFARÇADA'
ESTUDOS MOSTRAM QUE ENTRADA DE DÓLARES É DE BRASILEIROS
A maior parte de investimentos estrangeiros no Brasil já não têm como origem os conhecidos fundos que administram o dinheiro das velhinhas norte-americanas ou europeias, mas de bancos que atuam como “laranjas” de brasileiros que mantêm suas fortunas lá fora. Essa é a conclusão de estudos levados ao conhecimento do governo. A má notícia é que não passa de mito o interesse de investidores no País. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Brasileiro com muito dinheiro lá fora teme a rebordosa na Receita, por isso confia a empresas estrangeiras os seus investimentos no Brasil.
No primeiro ano de governo Temer, a entrada de dólares no País foi de US$ 12,57 bilhões, mas com grande influência da Lei da Repatriação.
Apesar do saldo positivo em US$4,91 bilhões no acumulado de 2017, junho e julho, somados, tiveram saldo negativo de quase US$7 bilhões.
Em 2007, investidores injetaram US$87,5 bilhões no Brasil com a perspectiva do grau de investimento que o País obteve em 2008.
30 de agosto de 2017
diário do poder
ESTUDOS MOSTRAM QUE ENTRADA DE DÓLARES É DE BRASILEIROS
ESTUDOS MOSTRAM QUE ENTRADA DE DÓLARES NÃO RETRATA INVESTIMENTO |
A maior parte de investimentos estrangeiros no Brasil já não têm como origem os conhecidos fundos que administram o dinheiro das velhinhas norte-americanas ou europeias, mas de bancos que atuam como “laranjas” de brasileiros que mantêm suas fortunas lá fora. Essa é a conclusão de estudos levados ao conhecimento do governo. A má notícia é que não passa de mito o interesse de investidores no País. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Brasileiro com muito dinheiro lá fora teme a rebordosa na Receita, por isso confia a empresas estrangeiras os seus investimentos no Brasil.
No primeiro ano de governo Temer, a entrada de dólares no País foi de US$ 12,57 bilhões, mas com grande influência da Lei da Repatriação.
Apesar do saldo positivo em US$4,91 bilhões no acumulado de 2017, junho e julho, somados, tiveram saldo negativo de quase US$7 bilhões.
Em 2007, investidores injetaram US$87,5 bilhões no Brasil com a perspectiva do grau de investimento que o País obteve em 2008.
30 de agosto de 2017
diário do poder
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