"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 14 de julho de 2017

MPF DENUNCIA PRESIDENTE DO PT/SP POR FRAUDE EM LICITAÇÕES E SUPERFATURAMENTO

PRESIDENTE DO PT-SP, LUIZ MARINHO É ACUSADO PELO MPF DE DESVIOS
LUIZ MARINHO É ACUSADO DE FRAUDES, DESVIOS E SUPERFATURAMENTO NAS OBRA DE MUSEU. FOTO: ESTADÃO

O ex-prefeito de São Bernardo do Campo Luiz Marinho foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por fraudes nas licitações, desvios e superfaturamento de recursos destinados à fase preparatória da obra do Museu do Trabalho e do Trabalhador. Outras 21 pessoas também foram denunciadas ao lado de Marinho, atual presidente do Diretório Estadual do PT de São Paulo.

De acordo com o MPF o empreendimento, que tinha custo inicial de R$ 18 milhões e deveria ter sido construído em 2013 permanece com obras inacabadas e três prorrogações de contrato. O superfaturamento contabiliza aproximadamente R$ 2,3 milhões.

Ao lado do ex-prefeito, também foram denunciados o ex-secretário de Obras Sérgio Suster, o ex-secretário municipal de Planejamento e Obras, Alfredo Buso e outros agentes públicos e empresários. Eles são acusados de obtenção de vantagens ilícitas por meio dos crimes de peculato e fraudes na licitação e execução do contrato.

A denúncia apresentada à 3ª Vara Federal de São Bernardo do Campo informa que o aumento do valor total do projeto se deve ao “superfaturamento de serviços de engenharia e arquitetura, o desvio de recursos mediante o pagamento em duplicidade pela realização de trabalhos, a modificação do projeto original com custo acima do teto legal e as prorrogações indevidas do contrato”.

A acusação afirma a dispensa indevida de licitações para contratação dos serviços de Estudo Preliminar, Projeto Básico e Estudo Museológico, o que permitiu a contratação da empresa Brasil Arquitetura Ltda., de Francisco de Paiva Fanucci e Marcelo Carvalho Ferraz, também investigados. (Com informações da ABr)


14 de julho de 2017
diário do poder

Nenhum comentário:

Postar um comentário