"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 23 de julho de 2017

FALA BOLSONARO!!!

FORÇA DE JAIR BOLSONARO DESCONCERTA O ESTABLISHMENT E COLOCA EM PAUTA PELA PRIMEIRA VEZ NA HISTÓRIA DO BRASIL AS TESES CONSERVADORAS


O deputado Jair Bolsonaro concedeu uma entrevista para o site da revista Veja. E, como não poderia deixar de ser, a entrevista tem texto de abertura que resolvi suprimir já que está impregnado pelo histerismo esquerdista que domina todas as redações da grande mídia. Toda essa gente da grande imprensa vale menos que uma nota de 3 reais. 
O Brasil nessa situação calamitosa justamente pelo desgoverno esquerdista de Lula e seus sequazes e essa gente continuando a mentir e a difamar justamente Bolsonaro que não está atolado no pântano da corrupção que alcança todas as esferas políticas e administrativas da República. 
Por enquanto não tem ninguém que se salve no âmbito do denominado establishment, essa área nebulosa por onde zanzam os próprios jornalistas da mídia mainstream, empresários graúdos, banqueiros, marketeiros, institutos de pesquisa e praticamente a totalidade dos senadores, deputados e a enorme e vasta burocracia estatal. E isto envolve as esferas federal, estadual e municipal.

E a situação do Brasil se tornou tão caótica que não tem paralelo na história da República. As pessoas mais velhas sabem disso. Tenho na memória os meus mais de 45 anos de jornalismo. Não vi até hoje rigorosamente nada igual ao que está acontecendo com o Brasil agora. Nada! Nem de longe parecido com esse mar de lama em que Lula, com o total apoio do establishment, mergulhou o Brasil.

Mas a revista Veja insiste em chamar os governos militares de ditadura quando se sabe que se não fossem os militares o Brasil hoje estaria pior do que a Venezuela. Acreditem! Tudo o que existe de infraestrutura funcionando no Brasil como energia elétrica, comunicações, estradas asfaltadas e aeroportos deve-se aos governos militares.

Portanto, esse jornalismo boquirroto a serviço da vagabundagem comunista como tenho repetido aqui neste pequeno blog é o maior mal que se abate sobre o Brasil. 
Não considero isso jornalismo. Isso é lavagem cerebral por meio da desinformação e assim sendo é um ato criminoso que fere de morte qualquer tentativa de salvar a Nação brasileira dessa nova intentona comunista agora edulcorada pela ditadura - esta sim - do pensamento politicamente correto que abençoa todas as tiranias e exulta os criminosos homiziando os cidadãos de bem desarmados em suas casas.

Pois bem. O deputado Jari Bolsonaro tem sido o único político brasileiro a se insurgir contra essa situação de opressão e ameaça ao povo brasileiro, hoje oprimido de um lado pelos bandoleiros armados em todas as cidades brasileiras e de outro lado acossado pelos ladrões do erário acumpliciados com os ditos 'grandes empresários'.

Em linhas gerais este é o ambiente social e político do Brasil depois que a bandalha do PT desgovernou o Brasil por mais de 13 anos, aplicando com inaudito desvelo os ditames do Foro de São Paulo, cujo objetivo é cubanizar toda a América Latina.

Dos candidatos à Presidência da República que pontuam nas pesquisas presidenciais corre na ponta o deputado Jair Bolsonaro. Por quê? Ora, porque até agora é a rigor o único nome que não está ligado ao establishment. 
Algo inaudito na história política do Brasil. 
E isto é desconcertante para os grupelhos que historicamente sangram os cofres da Nação e oprimem o povo brasileiro. Tanto é que passada a régua da Operação Lava jato não sobrou ninguém, nenhuma das ditas 'grandes lideranças nacionais'. Todos os tradicionais partidos de ponta chafurdam no lamaçal da roubalheira desvairada e criminosa que penaliza o povo brasileiro.

E o mais interessante é a dificuldade do deputado Jair Bolsonaro de encontrar um partido que escape dessa sujeira infernal. E mais do que isso. Não há nenhum partido político, unzinho só, que seja de viés conservador. E isto é incrível! Tanto é que Bolsonaro atinge essa performance sozinho. Pela primeira vez na história do Brasil se tem um candidato presidencial forte que professa as teses conservadoras.

Ao mesmo tempo cresce à margem de todos - eu disse todos - os partidos políticos um enorme contingente de eleitores que se perfila à direita do espectro político, fato que é comum nas grandes democracias ocidentais com destaque para os Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Países Baixos dentre outros.

Grosso modo, a candidatura do deputado Jair Bolsonaro assemelha-se muito ao fenômeno Donald Trump. Aliás, Trump enfrentou inclusive boa parte do Partido Republicano ligado ao establishment e à nefasta ditadura bundalelê do pensamento politicamente correto. Remando contra essa maré vermelha dentro de seu próprio partido e enfrentando toda a grande mídia e seus jornalistas de aluguel Donald Trump venceu. Imediatamente o mercado reagiu positivamente enquanto três graúdos da CNN, espécie de Rede Globo americana, foram derrubados.

Lá nos EEUU como aqui no Brasil agora o comportamento dos jornalistas da grande mídia será igualzinho. Vão falar mal do deputado Jair Bolsonaro durante as 24 horas do dia. E isto está apenas começando. 
A cada entrevista que fizerem com Bolsonaro haverá um "nariz de cera" como se diz no jargão de redação, para desqualificá-lo. Como fez agora mesmo o site da revista Veja.

Seja como for, vou transcrever, sem evidentemente o 'nariz de cera' a entrevista do deputado Jair Bolsonaro. Pela primeira vez um candidato diz muitas coisas jamais ditas por qualquer político 
brasileiro. Muito parecido com Donald Trump em sua campanha e agora mesmo no poder. Leiam:

Este vídeo mostra
o deputado Jair Bolsonaro falando durante evento evangélico em 2013.


FALA BOLSONARO

Por que o senhor quer disputar a Presidência?

Há alguns anos vinha observando o destino do Brasil, o que temos e o que não somos. Vinha observando o perfil dos candidatos, como eram feitas as negociações e como o povo é esquecido nesse trabalho político que rola em Brasília. Tem muita coisa errada. Nós temos tudo para ser uma grande nação. Faltam homens que tenham o comprometimento com o país, e não com grupos políticos. A partir desse principio, comecei a me preparar para ter chances de disputar alguma convenção partidária.

Quais devem ser as prioridades da campanha?

Hoje em dia não dá para falar em quase nada se você não diminuir a temperatura da questão da violência. O pessoal fala muito em economia, mas o que é a economia perto da violência? O país não tem economia. Eu raramente vou sair à noite para comer uma pizza com a minha família na Barra da Tijuca. Muitas pessoas compram relógio e tênis nas feiras do Paraguai porque serão assaltadas se adquirirem algo razoável. Você não tem economia se não começar no básico, no bê-á-bá. A prioridade de qualquer candidato – e pode ser até a prioridade do Temer agora – é baixar a temperatura da questão da violência.

Não é simplista tratar a crise econômica dessa forma?

Eu estou te dando o bê-á-bá, o que será o alicerce do meu programa. Acho muito simplista, sim, falar que inflação se resolve só com taxa Selic. A dívida chegou a esse monumento por causa dessa política simplista. 
Aí eu te pergunto: quantos especialistas em economia existem no país? Olha o [Henrique] Meirelles [ministro da Fazenda]. O Meirelles participou do Banco Central do Lula, e estamos nesse caos. Eu que sou o simplista aqui? Olhe onde a elite econômica jogou essa grande nação. Você quer que eu fale outras coisas sobre economia? Quero a desburocratização, quero fazer o possível para diminuir a carga tributária, mas sem falar em um grande acordo. Já assisti mais de uma discussão demoradíssima sobre reforma tributária, em que todo mundo concorda desde que não perca nada. Se for para entrar em campanha para fazer a mesma coisa que esses caras sempre fizeram na economia, eu estou fora. 

Seus adversários o acusam de aventureiro.

O que eles têm para falar a meu respeito? Eu não sou igual à maioria deles, corruptos ou patrocinados por grupos de políticos que estão envolvidos em corrupção. O que é ser aventureiro? Qualquer um tem o direito de ser candidato, basta ter mais de 35 anos de idade. Esses caras querem me desqualificar. Já cansaram de me chamar de fascista, racista, homofóbico e xenófobo. Cansaram. Agora vão me chamar de aventureiro? O que foi a Dilma? A Dilma foi um poste do Lula. Qual era a bagagem cultural do próprio Lula quando ele se candidatou à Presidência? O pessoal tem que respeitar a vontade popular. Eu sou aquele sobre quem eles menos têm coisas para falar, nem partido eu tenho.

O senhor conversou com o Muda Brasil, do ex-deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP), condenado no mensalão, e com o PSDC, do José Maria Eymael, citado nas delações da Odebrecht. Não é contraditório para alguém que faz campanha contra a corrupção?

Eu converso com todo mundo. O cara vem falar comigo no plenário, você acha que vou fugir? Não vou mentir para ninguém. Só iria para o Muda Brasil se ele fosse 100% meu, sem nenhuma participação do Valdemar. É difícil achar um partido 100% puro na Câmara, tem que achar o mais adequado. O Zé Maria Eymael tem uma citação de passagem [no escândalo da Odebrecht]. Você não tem como ir para um partido de santo, lamentavelmente. Mas também não quero encontrar um partido com o capeta. Busco aquele que tenha menos gente envolvida. O Zé Maria Eymael não tem mandato, pelo que sei foi só uma pessoa que citou o nome dele. Vou te adiantar uma coisa muito importante. As empreiteiras colocaram 300, 400, 500 reais na conta de muitos candidatos. Eles nem sabiam, nem se deram conta de onde vinha o dinheiro. Hoje em dia precisam se explicar por que usaram 500 reais da Friboi, da OAS ou da Odebrecht. As empreiteiras põem na conta do partido, e os partidos dividem. Muitos líderes de partidos agiram na má-fé e distribuíram quantias irrisórias para candidatos, pensando que, se eles fossem eleitos, teriam que defender o partido porque estavam envolvidos nessa propina legal.

O senhor acha que tem chance de vencer disputando por um partido nanico e com pouco tempo de TV?

As mídias sociais terão um papel muito forte nessas eleições. E se eu fizer uma campanha com meu dinheiro, sei que não vai ter margem empresarial. Se buscar outras formas de angariar dinheiro para campanha, daqui a pouco eu vou estar enrolado. Você se enrola se mexer com dinheiro e política. Não estou fazendo isso por obsessão, eu entendo que o que acontece comigo é uma missão de Deus e ponto final. Acredito que temos como atingir o sucesso nas nossas mídias sociais. Se for a vontade de Deus, se for a missão dele, estarei pronto para cumpri-la.

Como fica o cenário eleitoral caso o ex-presidente Lula seja impedido de concorrer à Presidência?

Não estou preocupado com isso. Eu tomei uma decisão, não sou mais candidato a deputado federal. Não posso ficar preocupado se alguém vai se dar mal ou será atingido por algo imprevisto. Quero me apresentar como uma alternativa. Por exemplo: a China já tomou conta de Angola e está tomando conta do Brasil. É isso que queremos? Uma coisa que gostaria muito de dizer é que o Brasil não tem inteligência estratégica. A China acabou de suspender a lei do filho único, mesmo tendo mais de 1 bilhão de habitantes. O governo Dilma e, agora, o governo Temer abriram para o mundo a compra de terras agricultáveis no Brasil. Imagine a China vindo com todo o seu povo para cá. Sem termos CLT [Consolidação das Leis do Trabalho], eles vão matar o nosso agronegócio. A nossa segurança alimentar estará nas mãos dos chineses.

Mas o fato de não haver uma candidatura do Lula não muda em nada sua estratégia?

Muda pequenas coisas aqui ou acolá. Vejo que a campanha de alguns candidatos é bater no Lula, mas resolveram bater no Lula depois que ele caiu em desgraça. Eu duvido que eles não soubessem o que estava sendo feito em Brasília antes. Agora posam de bater no Lula porque ele caiu em desgraça. Eu bato no Lula, nessa esquerda que nem era PT, desde 1970, nas matas do Vale do Ribeira, quando tinha 15 anos e participei com o Exército da caça ao [guerrilheiro Carlos] Lamarca. Bato nesse pessoal há muito tempo, sei quais são os seus propósitos. Eles querem nos transformar em uma grande pátria bolivariana.

Essa polarização não prejudica o debate sobre o país?

A pauta da direita passou a ser palatável neste ano. Até o ano passado, era só palavrão. Eu sempre falei que era de direita. E o que era direita? Era fazer o contrário do que o PT vinha fazendo. Agora, como isso passou a ser bonito, muitas pessoas de partidos e de setores da imprensa botaram o PSC na direita e me colocaram na extrema direita. Chegaram a esse absurdo. Creio que a questão ideológica é importante. Como vejo que a família é a célula da sociedade, e tenho para mim a defesa da família e da criança na sala de aula, isso pesa a meu favor. Até pouco tempo era palavrão, agora passou a ser bem-visto. Mas tem muita gente que está posando de direita e não passa de um esquerdinha fantasiado.

O senhor elogia o regime militar e já defendeu o fechamento do Congresso. Como se relacionaria com o Legislativo?


Não será um presidente da República que dará um cavalo de pau em tudo e mudará a direção do Brasil, mas temos que começar a mudar. Em qualquer país sério do mundo, um dos ministérios mais importantes é o da Defesa. Aqui assumiram aventureiros e politiqueiros. O que os últimos ministros somaram para que as Forças Armadas pudessem colaborar politicamente? Nada. Outro ministério importantíssimo é o da Educação e da Cultura. Temos que acabar com a ideologia nos ministérios. Hoje o Ministério da Educação está com o DEM, que segue a mesma política no tocante à ideologia de gênero. Você tem que colocar gente de extrema confiança em alguns ministérios, pessoas que não só entendam do assunto, mas que tenham jogo de cintura para levar pautas adiante no Parlamento. A maioria das coisas não é feita por decretos. Qual será o troco do Parlamento se não buscarmos apoio com ministros políticos?

23 de julho de 2017
in aluizio amorim

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