APENAS 20% DA JBS DE JOESLEY E WESLEY AINDA ESTÃO NO BRASIL
O presidente da J&F e da JBS, Joesley Batista, está sob suspeita de haver preparado meticulosamente sua saída do País, por isso já se articula na Câmara a criação de uma CPI para investigar o esquema. Ao vazar a delação, o grupo já havia reduzido o Brasil a apenas 20% de operação, concentrando 70% de tudo nos Estados Unidos, a nova pátria dos delatores. O País que financiou o grupo virou “passado”. A informação é do jornalista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Financiado pelo BNDES nos governos Lula e Dilma, o grupo J&F/JBS saltou seu faturamento dos R$4 bilhões em 2007 para R$170 bilhões.
Antes da delação, o “americanófilo” Joesley já vivia a maior parte do tempo nos EUA. Mas precisava se livrar das investigações no Brasil.
Com o esperto acordo de delação, os controladores da J&F/JBS se livraram de pelo menos 5 operações/ações penais muito cabeludas.
Os delatores também deixam para trás dívida de R$1,8 bilhão junto ao INSS e a devolução dos quase R$13 bilhões que tomaram do BNDES.
23 de maio de 2017
diario do poder
JOESLEY TEM VIVIDO MAIS TEMPO NOS ESTADOS UNIDOS DO QUE NO BRASIL. |
O presidente da J&F e da JBS, Joesley Batista, está sob suspeita de haver preparado meticulosamente sua saída do País, por isso já se articula na Câmara a criação de uma CPI para investigar o esquema. Ao vazar a delação, o grupo já havia reduzido o Brasil a apenas 20% de operação, concentrando 70% de tudo nos Estados Unidos, a nova pátria dos delatores. O País que financiou o grupo virou “passado”. A informação é do jornalista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Financiado pelo BNDES nos governos Lula e Dilma, o grupo J&F/JBS saltou seu faturamento dos R$4 bilhões em 2007 para R$170 bilhões.
Antes da delação, o “americanófilo” Joesley já vivia a maior parte do tempo nos EUA. Mas precisava se livrar das investigações no Brasil.
Com o esperto acordo de delação, os controladores da J&F/JBS se livraram de pelo menos 5 operações/ações penais muito cabeludas.
Os delatores também deixam para trás dívida de R$1,8 bilhão junto ao INSS e a devolução dos quase R$13 bilhões que tomaram do BNDES.
23 de maio de 2017
diario do poder
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