Na hipótese de o governo de Michel Temer cair, em razão do sucesso da iniciativa golpista arquitetada pelas esquerdas com endosso da grande imprensa e operacionalizada pelos açougueiros bilionários em sua relação com a Procuradoria Geral da República, o novo presidente escolhido indiretamente formará um governo de condomínio.
Um condomínio tucano-petista em aliança com outros setores da classe política fisiológica e patrimonialista, em torno de alguns interesses comuns, a saber:
a) Criação de entraves ao andamento da Lava Jato
b) Adoção de medidas para blindar a classe política nas eleições do ano que vem, de modo a assegurar sua permanência no poder via expedientes como votação em lista fechada e outros semelhantes.
c) Assegurar o prosseguimento da agenda da esquerda globalista no país, como implementação da nova lei de imigração, continuidade da demarcação de terras indígenas, submissão do país às diretrizes da ONU no campo de políticas públicas como educação, saúde e segurança.
d) Adoção de mecanismo, inclusive via ativismo judicial, para impedir qualquer possibilidade de vitória de um candidato de direita nas próximas eleições.
e) Manutenção do atual sistema de votação eletrônica fraudável, sob pretexto de economia de gastos e falta de tempo para fazer valer a lei já aprovada que estabelece a impressão do voto para fins de auditoria.
Observe-se que o que está em questão não é a volta mediata ao poder do petismo como força partidária via eleição indireta, ainda que essa possibilidade não possa ser descartada.
a) Criação de entraves ao andamento da Lava Jato
b) Adoção de medidas para blindar a classe política nas eleições do ano que vem, de modo a assegurar sua permanência no poder via expedientes como votação em lista fechada e outros semelhantes.
c) Assegurar o prosseguimento da agenda da esquerda globalista no país, como implementação da nova lei de imigração, continuidade da demarcação de terras indígenas, submissão do país às diretrizes da ONU no campo de políticas públicas como educação, saúde e segurança.
d) Adoção de mecanismo, inclusive via ativismo judicial, para impedir qualquer possibilidade de vitória de um candidato de direita nas próximas eleições.
e) Manutenção do atual sistema de votação eletrônica fraudável, sob pretexto de economia de gastos e falta de tempo para fazer valer a lei já aprovada que estabelece a impressão do voto para fins de auditoria.
Observe-se que o que está em questão não é a volta mediata ao poder do petismo como força partidária via eleição indireta, ainda que essa possibilidade não possa ser descartada.
O que de fato está em questão é assegurar que o projeto da esquerda globalista seja implementado em in totum, pouco importando quais são seus agentes partidários implementadores, sejam eles tucanos, petistas, pessebistas, ou outros.
O que também está em questão no momento no país é a necessidade de a classe política impor freios à Lava Jato e blindar-se do eleitorado nas eleições do ano que vem.
O que também está em questão no momento no país é a necessidade de a classe política impor freios à Lava Jato e blindar-se do eleitorado nas eleições do ano que vem.
No caso da Lava Jato, o andamento das operações não sofreu interferências por parte do atual governo, ao contrário das mentiras plantadas na grande imprensa, como a notícia falsa propalada pelo blog O Antagonista de que teria havido cortes de verbas para a operação, notícia essa desmentida pela própria Polícia Federal.
23 de maio de 2017
crítica nacional
23 de maio de 2017
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