"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 6 de abril de 2017

JEAN WYLLYS QUEBRA DECORO NOVAMENTE LOGO APÓS SER ABSOLVIDO PELO CONSELHO DE ÉTICA



O deputado federal Jean Wyllys (PSOL) anda com as costas quentes. Após conseguir até mesmo que FHC mentisse descaradamente em uma nota para defendê-lo do processo de cassação por quebra de decoro, o deputado anda se achando o todo-poderoso do progressismo da Câmara e peitou a decisão do Conselho de Ética. Não é por menos, os parlamentares de direita são covardes.

Ao saber de sua absolvição, Jean Wyllys declarou ao G1 que cuspiria de novo e que sua advertência é um troféu, pois considera que redimiu a nação com a cuspida no fascista.

Disse o deputado: “eu cuspiria de novo. Se você me perguntasse isso antes daquele dia, eu diria que eu jamais cuspiria na cara de uma pessoa, porque meus valores não permitem isso. Mas, depois de seis anos sendo insultado, sendo difamado (…), eu cheguei no meu limite. E aí eu cuspi por esse motivo e cuspiria de novo (…) Essa advertência eu guardo inclusive como um troféu. O que redimiu aquela noite pavorosa, que o país assistiu ao impeachment da Dilma, foi justamente o cuspe na cara do fascista”

O processo de cassação do parlamentar se transformou em uma advertência por escrito. O relator do processo de cassação, deputado Ricardo Izar (PP), tinha pedido uma suspensão do mandato por 4 meses, depois mudou para uma suspensão por 30 dias, mesmo assim prevaleceu a advertência. Votaram pela cassação os deputados Onyx Lorenzoni (DEM ), Laerte Bessa (PR), Covatti Filho (PP) e Ricardo Izar (PP).

Votaram pela absolvição de Jean Wyllys os deputados Betinho Gomes (PSDB), Jorginho Mello (PR), Marcos Rogério (DEM), Sandro Alves (PSD), Sergio Moraes (PTB), Leo de Brito (PT), Valmir Prascidelli (PT), Zé Geraldo (PT) e Júlio Delgado (PSB).


06 de abril de 2017
arcareaça

Nenhum comentário:

Postar um comentário