UMA FOTO PARA OS FUTUROS ANAIS DAS NARRATIVAS HISTÓRICAS DE UM DOS MAIS NEGROS MOMENTOS DA VIDA POLÍTICA DO BRASIL |
A foto acima veiculada por O Antagonista, retrata uma cena muito comum ao longo do reinado de Lula e seus sequazes. Há centenas de fotografias como esta na internet. Basta digitar no Google Lula, Dilma Cabral, Pezão e correlatos.
Lula, Dilma et caterva aparecem invariavelmente dando gargalhadas. Foram 13 anos de de orgias variadas com o dinheiro público.
Lembram-se como a grande mídia publicava essas fotos cujas molduras eram sempre matérias positivas a indicar que tudo estava ótimo sob a direção de Lula e seus sequazes?
As vozes discordantes e questionadoras eram mantidas aprisionadas. Até que explodiram as mega-manifestações que levaram milhões de brasileiros às ruas.
As vozes discordantes e questionadoras eram mantidas aprisionadas. Até que explodiram as mega-manifestações que levaram milhões de brasileiros às ruas.
Mesmo assim a grande mídia e seus picaretas mentirosos tentaram de todas as formas minimizar os fatos, como tentam ainda.
Basta ver como têm dado destaque às manobras de Lula, vejam só, agora na Europa para tentar sensibilizar a opinão pública internacional em seu favor.
E mais uma vez surge a pergunta: quem está financiando esse milionário esquema de marketing que contrata advogados famosos e empresas européias destinadas a colocar em andamento uma operação para salvar Lula das malhas da lei?
Com a prisão do ex-governador Sérgio Cabral, nesta quinta-feira, além de outras "personalidades", emerge a realidade terrível que levou o Brasil à falência total sendo que a devastadora crise financeira que explodiu no Rio de Janeiro expõe com toda crueza a realidade que foi escondida da opinião pública por anos a fio.
Entretanto, essa roubalheira por meio da corrupção desvairada e criminosa foi por mais de 13 anos zelosamente escondida como soe acontecer nas ditaduras, embora a liberdade de imprensa fosse cantada em prosa e verso como nunca antes neste país.
Chega-se, portanto, à verdade dos fatos: estávamos vivendo uma ditadura pura e simples sob uma máscara carnavalesca. Assim funciona o que se pode conceituar como "guerrilha cultural" por meio da grande mídia que tem como principal agente o jornalismo partisan.
E mais uma vez surge a pergunta: quem está financiando esse milionário esquema de marketing que contrata advogados famosos e empresas européias destinadas a colocar em andamento uma operação para salvar Lula das malhas da lei?
Com a prisão do ex-governador Sérgio Cabral, nesta quinta-feira, além de outras "personalidades", emerge a realidade terrível que levou o Brasil à falência total sendo que a devastadora crise financeira que explodiu no Rio de Janeiro expõe com toda crueza a realidade que foi escondida da opinião pública por anos a fio.
Entretanto, essa roubalheira por meio da corrupção desvairada e criminosa foi por mais de 13 anos zelosamente escondida como soe acontecer nas ditaduras, embora a liberdade de imprensa fosse cantada em prosa e verso como nunca antes neste país.
Chega-se, portanto, à verdade dos fatos: estávamos vivendo uma ditadura pura e simples sob uma máscara carnavalesca. Assim funciona o que se pode conceituar como "guerrilha cultural" por meio da grande mídia que tem como principal agente o jornalismo partisan.
Em suma, isto quer dizer que vivíamos - e ainda vivemos! - sob um sistema censório que existe, por exemplo, em Cuba ou na Coréia do Norte. Aliás, a eleição americana acabou de comprovar sem retoques que tudo que alinhei até aqui é a verdade absoluta. O esse esquema ocorre em nível global e é operado, principalmente, por jornalistas!
Depois de deflagrada a operação da Polícia Federal que prendeu o ex-governador Sérgio Cabral, os Procuradores Federais concederam uma entrevista coletiva na sede da Polícia Federal, no Rio de Janeiro e foram unânimes em afirmar que a grava crise econômica que levou o Rio de Janeiro à bancarrota é um exemplo clássico e avassalador dos efeitos da corrupção.
Transcrevo matéria veiculada pelo site da revista Veja e que também está em praticamente todos os veículos da grande mídia brasileira. Eles advertem e recomendam à população brasileira que fique atenta as manobras que tentam detonar a Lava Jato. Leiam:
Depois de deflagrada a operação da Polícia Federal que prendeu o ex-governador Sérgio Cabral, os Procuradores Federais concederam uma entrevista coletiva na sede da Polícia Federal, no Rio de Janeiro e foram unânimes em afirmar que a grava crise econômica que levou o Rio de Janeiro à bancarrota é um exemplo clássico e avassalador dos efeitos da corrupção.
Transcrevo matéria veiculada pelo site da revista Veja e que também está em praticamente todos os veículos da grande mídia brasileira. Eles advertem e recomendam à população brasileira que fique atenta as manobras que tentam detonar a Lava Jato. Leiam:
Entrevista dos Procuradores Federais na sede da Polícia Federal no Rio de Janeiro (Foto: site Veja) |
ADVERTÊNCIA DOS PROCURADORES
O procurador Lauro Coelho Júnior, do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, frisou que a grave crise econômica que o Rio enfrenta é resultado da corrupção. “O caso revelado hoje é um exemplo clássico que retrata os efeitos avassaladores da corrupção para o Rio de Janeiro. Hoje, vemos claramente que falta o mínimo para a população nas áreas da saúde e segurança”, disse durante coletiva de imprensa sobre a 37ª fase da Operação Lava Jato, que prendeu o ex-governador Sérgio Cabral. “Essas investigações precisam ser levadas até o fim, doa a quem doer”, completou.
Já o procurador Eduardo El Hage, também do Rio, fez um apelo para que a sociedade fique atenta aos “retrocessos” que podem atrapalhar as operações que investigam esquemas de corrupção envolvendo recursos públicos. “Não podemos permitir que a corrupção se perpetue. Temos de avançar no combate à corrupção, não retroceder”, disse Hage, referindo-se à manobra dos parlamentares para aprovar a anistia do caixa dois.
“A sociedade deve voltar os olhos para o Congresso Federal e acompanhar atentamente o debate e a votação do pacote das Dez Medidas [Contra a Corrupção, proposto pelo próprio MPF]”, completou.
17 de novembro de 2016
in aluizio amorim
17 de novembro de 2016
in aluizio amorim
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