"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

EM CALICUTE, CABRAL TRAVOU BATALHA SANGRENTA APÓS DESCOBRIR. APÓS DOMINAR AGRESSORES MOUROS,CABRAL QUEIMOU-OS VIVOS

A EXPEDIÇÃO DE CABRAL SE DIRIGIA A CALICUTE, MAS, NO MEIO DO CAMINHO, CORRENTES MARINHAS O LEVARAM A DESCOBRIR O BRASIL ACIDENTALMENTE.


A denominaçao de "Calicute" da operaçao que prendeu o ex-governador fluminense Sérgio Cabral nesta quinta (17) remete a um porto, no leste da África, que era o destino final da expedição de Pedro Álvares Cabral que acabaria por descobrir o Brasil. Os eventos em Calicute têm sido ignorados pela maioria dos historiadores brasileiros.

A missão de Cabral, o descobridor, era instalar uma feitoria portuguesa em Calicute, importante ponto de comércio da região, rica na produção e fornecimento de especiarias da Índia (canela, pimenta etc), que na época muito valorizadas na Europa.

Já em terra firme, em Calicute, a expedição de Cabral foi atacada por mouros e uma das batalhas mais sangrentas da História da região, na qual dezenas de portugueses morreram, entre os quais Pero Vaz de Caminha, autor da célebre carta ao Rei de Portugal que jamais chegaria ao destinatário e somente seria descoberta cerca de quatrocentos anos depois.

Utilizando armas bem mais rudimentares, os árabes foram dominados pelos portugueses. Por ordem de Cabral, cerca de 600 prisioneiros foram amarrados no convés dos próprios navios e queimados vivos.


17 de novembro de 2016
diário do poder

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