Charge do Kacio (kacio.art.br) |
Comentário de um amigo, promotor de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, aposentado, a respeito da atuação da ex-primeira-dama Adriana Ancelmo, nos governos de Sérgio Cabral, e também sobre a atuação de Cláudia Cruz, mulher do ex-deputado Eduardo Cunha:
“Casal de safados. Ela escolhia quem seria desembargador nas vagas do quinto constitucional do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Ela sabia muito bem das propinas e, por certo, também comandava o esquema. Vou ver se consigo o pedido de prisão preventiva dela feito pelo Ministério Público Federal e quais as razões do indeferimento pelo juiz Marcelo Bretas.
Com todo respeito, sem embargo dos brilhantes trabalhos do Moro e do Bretas, eles ficam com receio de prender as esposas.
“Casal de safados. Ela escolhia quem seria desembargador nas vagas do quinto constitucional do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Ela sabia muito bem das propinas e, por certo, também comandava o esquema. Vou ver se consigo o pedido de prisão preventiva dela feito pelo Ministério Público Federal e quais as razões do indeferimento pelo juiz Marcelo Bretas.
Com todo respeito, sem embargo dos brilhantes trabalhos do Moro e do Bretas, eles ficam com receio de prender as esposas.
A Cláudia Cruz, no seu interrogatório, não respondeu a nenhuma indagação do Moro. Só respondeu às perguntas feitas pelo seu advogado, já acertadas antes. As respostas são as mais infantis possíveis.
E olha que seu advogado criminalista, embora ainda sem nome na área, vem se destacando em outros casos.
Moro deve está arrependido de não tê-la prendido.”
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Realmente, os casos de Cláudia Cruz e Adriana Ancelmo são bem diferentes da situação da mulher de Al Capone, que não tinha como ser incriminada pelos crimes do marido, pois não participava de nada.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Realmente, os casos de Cláudia Cruz e Adriana Ancelmo são bem diferentes da situação da mulher de Al Capone, que não tinha como ser incriminada pelos crimes do marido, pois não participava de nada.
Nos casos de Cláudia Cruz e Adriana Ancelmo, não há dúvida de que participaram diretamente dos crimes dos maridos e deles usufruíram. Agiram como Bonnie em companhia de Clyde. Na forma da lei, merecem pelo menos pena mínima. (C.N.)
19 de novembro de 2016
Mário Assis Causanilhas
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