"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 16 de outubro de 2016

GRANDE IMPRENSA & ESTAMENTO BUROCRÁTICO REPUBLICANO CONTRA DONALD TRUMP


A campanha de Donald Trump vai bem, a despeito do esforço desesperado de toda a grande imprensa americana, juntamente com o establishment burocrático do Partido Republicano, de tentar mostrar o contrário. Trump vencerá as eleições americanas de novembro próximo, exceto por uma fraude eleitoral promovida pelos socialistas do Partido Democrata. Uma das possibilidades de fraude aventadas diz respeito à suspeita de inscrição de milhões de imigrantes ilegais como votantes.

Após o debate de domingo, em que Trump saiu vencedor, a maioria dos grandes veículos de comunicação americana parou de realizar levantamentos de opinião, pois a vantagem de Trump na percepção do público era avassaladora. Os que continuam fazendo levantamento, o fazem de maneira mentirosa e enviesada, como a CNN e o The Wall Street Journal. Este último é o porta-voz oficioso do establishment do Partido Republicano, assim como primeiro o é em relação ao Partido Democrata.

A imprensa brasileira, por sua vez, continua cumprindo seu papel de vira-lata da grande imprensa globalista na cobertura das eleições americanas. O jornal Valor Econômico reproduz hoje matéria propagandística mentirosa veiculada pelo The Wall Street Journal. O mesmo o faz O Antagonista, que fala em derretimento de Donald Trump. Trata-se de desinformação pura e simples. Acompanhar a eleição americana por esse blog equivale a acompanhar o processo de impeachment pelaCarta Capital: a desonestidade impera.

É relevante lembrar que o mesmo O Antagonista, além de estar há meses anunciando quase todo dia “com exclusividade” a prisão iminente de Lula, também afirmou que a candidata Marta Suplicy (cujo vice era o ex-tucano Andrea Matarazzo, queridinho dos referidos blogueiros) iria para o segundo turno das eleições paulistanas e que João Dória Jr. não teria chance alguma na disputa.

O fato é que a imprensa brasileira padece da falta de credibilidade e de honestidade intelectual dos que hoje ocupam as redações e estúdios de telejornais. Se depender da imprensa nacional, os brasileiros jamais saberão o que de fato ocorre no processo eleitoral americano, o que está realmente em jogo e quais as implicações reais para os Estados Unidos e para o resto do mundo do resultado destas eleições.

E quanto a disputa em si, é preciso ter claro que Donald Trump não é um “problema” eleitoral para o Partido Republicano. Essa é a principal mentira que está sendo veiculada há dias. A campanha mostra na verdade o oposto: é o establishment burocrático do Partido Republicano, ideologicamente corrompido à esquerda, que se constitui no principal obstáculo a Donald Trump. E uma vez vencido esse obstáculo e as eleições, com Trump na presidência, será a vez o Partido Republicano ser refundado, se livrando dos párias globalistas que hoje controlam uma parcela do partido.



16 de outubro de 2016
crítica nacional

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