"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 16 de outubro de 2016

A CRISE DOS GLOBALISTAS: O RISCO DE CONFRONTO BÉLICO MUNDIAL





O mundo tem assistido nos últimos dias a uma escalada de tensões sem precedentes entre Estados Unidos e Rússia. Ainda que os principais protagonistas desse provável conflito o atribuam à guerra civil na Síria, o nosso entendimento é de que sua real causa é outra: o aumento das tensões e o risco de confrontação bélica daí decorrente está associado a uma crise do esquema de poder globalista. Uma crise que teve início com a vitória do Brexit e que abriu uma fissura no segundo mais importante braço do esquema de poder globalista ocidental: a União Europeia.
A crise globalista agora se acentuou com a iminente vitória de Donald Trump nas eleições americanas, o que representaria a perda do poder por parte dos globalistas nos Estados Unidos pela primeira vez desde o final da Era Reagan. Ante essa possibilidade, os globalistas parecem ter feito uma opção de alto risco: estabelecer a iminência de um conflito bélico com os russos, de modo a criar uma situação de facto na qual as próprias eleições americanas fiquem inviabilizadas por razões de segurança nacional. Analisamos alguns aspectos desse cenário no áudio acima, e voltaremos a tratar do tema em outros artigos ou áudios aqui no Crítica Nacional.

16 de outubro de 2016
crítica nacional

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