Se você é a favor da democracia e da liberdade e não entendeu ainda que é fundamental apoiar a candidatura de Donald Trump para o bem da Civilização Ocidental, então você precisa parar tudo o que está fazendo e começar a se informar melhor sobre o que está acontecendo nos Estados Unidos e no resto do mundo nesse momento. Comece por entender que a questão não se resume a gostar ou não de Donald Trump, pois isso é irrelevante.
Compreenda inicialmente que política não diz respeito a ter opinião sobre esse ou aquele tema, ou sobre gostar ou não de terminada figura pública. Política diz respeito a conhecimento e informação: saber o que está se passando no país e no mundo e quais são os interesses econômicos e geopolíticos e quais as concepções ideológicas que estão em jogo, para a partir daí tomar um posicionamento.
É preciso compreender também a natureza da gigantesca disputa de poder que está ocorrendo no mundo nesse momento, e que a maioria das pessoas de bem desconhece porque a grande imprensa sonega essa informação. E a grande imprensa não apenas sonega essa informação, como ainda mente a respeito de fatos e personagens, porque essa grande imprensa é ela mesma parte desse jogo, e já escolheu um lado: o lado da esquerda globalista representada por Hillary Clinton e Barack Obama. A esquerda globalista tem um programa político bem claro:
Enfraquecer os estados nacionais, escancarar as fronteiras dos países para a entrada indiscriminada de invasores muçulmanos e todo uma escória de criminosos, proibir as pessoas de bem de possuir armas legalmente, implantar ideologia de gênero nas escolas, disseminar e promover o aborto em larga escala, atacar permanentemente a instituição da família, legalizar e estimular o uso de drogas, restringir a liberdade de expressão sob pretexto de combater supostos discursos de ódio, combater sem tréguas o cristianismo católico ou protestante, promover conflitos raciais entre negros e brancos, entre outros.
Esse é o programa de figuras públicas como Hillary Clinton. É contra esse programa, que na verdade é um projeto ideológico de cunho socialista e que visa em última instância destruir a civilização ocidental, que surgiu a candidatura de Donald Trump. É por esta razão que a grande imprensa americana, e a grande imprensa vira-lata brasileira que a copia e imita, dissemina todo tipo de calúnia e mentira a respeito do candidato republicano. Calúnias e mentiras que são repetidas todos os dias, fazendo com que até mesmo pessoas de bem passem a acreditar nelas.
Faça um favor a você mesmo: você tem todo direito de não gostar de Donald Trump, mas você não pode se dar o direito de se permitir ser manipulado. Procure se informar por fontes independentes, como esse portal Crítica Nacional e outros, e você compreenderá que:
a) Embora seja óbvio que nós brasileiros não possamos votar na eleição americana e nem influenciar em seu resultado, o resultado dessa eleição irá influenciar e muito o Brasil e toda a América Latina.
b) Se Hillary vencer, a ditadura cubana continuará a receber os milhões e milhões de dólares que tem recebido de Barack Obama desde quando este visitou a ilha-prisão. Esse dinheiro não está beneficiando a vida do povo cubano, e sim ajudando a sustentar uma ditadura comunista.
c) Se Hillary vencer, a ditadura de Nicolas Maduro na Venezuela ganhará um fôlego novo, pois continuará a receber recursos de Cuba e da China, bem como do narcotráfico e dos grupos terroristas muçulmanos do Oriente Médio, como já ocorre há anos com a aquiescência e aprovação de Barack Obama. O mesmo se aplica à proto-ditadura socialista do cocaleiro Evo Morales.
d) Se Hillary vencer, um dos grandes beneficiários serão as FARC’s da Colômbia e seus braços operacionais ligados ao crime organizado aqui no Brasil. Isso porque historicamente a esquerda sempre manteve relações muito próximas com o mundo do crime, pois teóricos marxistas como Herbert Marcuse defendiam que comunistas e socialistas deveriam fazer alianças com a marginalidade, para dessa forma acelerar as mudanças em direção ao socialismo.
e) Se Hillary vencer, o risco de guerra com a Rússia se torna maior por vários motivos: um deles será desviar a atenção da opinião pública americana e de todo o ocidente, para dessa forma ocultar quem de fato é a maior ameaça, ainda que não de natureza bélica, ao mundo ocidental: o islã. O mesmo islã de quem Hillary, assim como Barack Obama, é aliada e que financia boa parte de sua campanha.
Estes são apenas alguns dos inúmeros elementos que estão em jogo nessa disputa e que jamais serão abordados pelos grandes veículos de comunicação. Além desses elementos, convidamos o leitor a ouvir um áudio nesse link aqui, onde analisamos esses e outros elementos com mais profundidade.
16 de outubro de 2016
crítica nacional
Nenhum comentário:
Postar um comentário