O islã sempre esteve em guerra com o mundo ocidental desde a sua origem. Uma guerra que nunca deixou de existir não por razões religiosas, mas por razões civilizacionais: o islã não é uma religião no sentido habitual, mas um conceito de civilização. Um conceito segundo o qual nenhuma outra civilização, exceto a civilização islâmica, tem o direito de existir na face da terra. E as que insistem em continuar existindo com seus valores e crenças e modo de vida, como por exemplo a civilização ocidental, devem ser destruídas e subjugadas pelo islã.
É essa a essência da visão de mundo do islã. Uma visão nascida com seu fundador, o pedófilo Maomé, e que persiste até hoje e que foi acentuada a partir do início do século passado com a aproximação cada vez maior entre pensadores muçulmanos como Said Qtub e a esquerda marxista internacional. Uma aproximação que consubstanciou-se na Irmandade Muçulmana, uma autêntica Internacional do Islãque é também o hub ou a central das principais organizações terroristas muçulmanas mundo a fora, sendo uma delas nada menos que o Estado Islâmico.
A guerra permanente do islã contra nossa civilização é enormemente facilitada por conta da aliança de natureza umbilical e simbiótica que existe entre o islã e a esquerda globalista internacional que exerce o poder na maioria das democracias ocidentais. Uma aliança tão sólida e firme que leva até mesmo as feministas, as meretrizes baratas dessa mesma esquerda globalista, a ficarem caladas ante um dos traços característicos do islã: a violência sexual rotineira contra mulheres, muçulmanas ou não. Por meio dessa aliança, a esquerda globalista abre as portas dos países do ocidente para a invasão islâmica, ao mesmo tempo em que protege o islã por meio de instrumentos de guerra política e engenharia social. E um desses instrumentos é justamente a negação de que existe uma guerra do islã contra o ocidente.
Assim, enquanto terroristas muçulmanos promovem ataques terroristas e outras ações de enfrentamento à civilização ocidental, a esquerda se preocupa em fazer a negação da realidade, negando que tal guerra existe para desta forma facilitar a vitória futura de seu aliado, o islã. Uma vitória que será também uma vitória da esquerda, pois esta possui com o islã um inimigo comum a quem deseja destruir: civilização ocidental.
15 de julho de 2016
Paulo Eneas
É essa a essência da visão de mundo do islã. Uma visão nascida com seu fundador, o pedófilo Maomé, e que persiste até hoje e que foi acentuada a partir do início do século passado com a aproximação cada vez maior entre pensadores muçulmanos como Said Qtub e a esquerda marxista internacional. Uma aproximação que consubstanciou-se na Irmandade Muçulmana, uma autêntica Internacional do Islãque é também o hub ou a central das principais organizações terroristas muçulmanas mundo a fora, sendo uma delas nada menos que o Estado Islâmico.
A guerra permanente do islã contra nossa civilização é enormemente facilitada por conta da aliança de natureza umbilical e simbiótica que existe entre o islã e a esquerda globalista internacional que exerce o poder na maioria das democracias ocidentais. Uma aliança tão sólida e firme que leva até mesmo as feministas, as meretrizes baratas dessa mesma esquerda globalista, a ficarem caladas ante um dos traços característicos do islã: a violência sexual rotineira contra mulheres, muçulmanas ou não. Por meio dessa aliança, a esquerda globalista abre as portas dos países do ocidente para a invasão islâmica, ao mesmo tempo em que protege o islã por meio de instrumentos de guerra política e engenharia social. E um desses instrumentos é justamente a negação de que existe uma guerra do islã contra o ocidente.
Assim, enquanto terroristas muçulmanos promovem ataques terroristas e outras ações de enfrentamento à civilização ocidental, a esquerda se preocupa em fazer a negação da realidade, negando que tal guerra existe para desta forma facilitar a vitória futura de seu aliado, o islã. Uma vitória que será também uma vitória da esquerda, pois esta possui com o islã um inimigo comum a quem deseja destruir: civilização ocidental.
15 de julho de 2016
Paulo Eneas
Nenhum comentário:
Postar um comentário