A defesa do governador petista Fernando Pimentel no Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde é investigado por atos de corrupção, está se escorando na tese de que a Assembleia Legislativa de Minas Gerais deve ser consultada em todas as etapas do processo, até mesmo sobre eventual abertura de ação penal. Com tal linha de argumentação, o governador espera jogar a decisão sobre seu futuro para a Assembleia, certo de contar com o apoio da base aliada, do PMDB e do presidente da ALMG, deputado Adalclever Lopes.
A estratégia de blindagem na ALMG também indica uma grande confiança do governador no seu vice Antônio Andrade, presidente do PMDB mineiro e seu substituto legal, embora Andrade tenha articulado o apoio dos peemedebistas mineiros ao impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Mas até agora a ruptura entre PMDB e PT em Brasília não teria abalado as relações entre os dois. Na quinta-feira, uma fonte palaciana voltou a dizer que Pimentel tem “convicção” da lealdade do seu vice.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Esta matéria necessita de tradução simultânea. Como todos sabem, sonhar ainda não é proibido. Mas o caso é de um pesadelo horrível. Pimentel, sua mulher Carolina Oliveira e o empresário envolvido na corrupção, Benedito Oliveira, o Bené, estão incriminados e há abundância de provas. A Constituição de Minas manda afastar o governador em caso de se tornar réu de ação penal. A Assembleia não tem nada a ver com isso. O afastamento é automático. O vice Antônio Andrade, em quem Pimentel diz confiar, já mandou fazer o terno da posse. O PMDB mineiro abandonou Pimentel e o PT faz tempo.(C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Esta matéria necessita de tradução simultânea. Como todos sabem, sonhar ainda não é proibido. Mas o caso é de um pesadelo horrível. Pimentel, sua mulher Carolina Oliveira e o empresário envolvido na corrupção, Benedito Oliveira, o Bené, estão incriminados e há abundância de provas. A Constituição de Minas manda afastar o governador em caso de se tornar réu de ação penal. A Assembleia não tem nada a ver com isso. O afastamento é automático. O vice Antônio Andrade, em quem Pimentel diz confiar, já mandou fazer o terno da posse. O PMDB mineiro abandonou Pimentel e o PT faz tempo.(C.N.)
21 de maio de 2016
Raquel Faria
O Tempo
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