PIZZOLATO SÓ CUMPRIU 7 MESES DOS 12 ANOS, E JÁ QUER LIBERDADE
O mensaleiro Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) progressão do regime fechado para o semiaberto. O pedido foi feito em março, mas chegou somente nesta quinta-feira, 19, ao gabinete do ministro Luís Roberto Barroso, relator das execuções penais do mensalão.
O ministro deve encaminhar o pedido para que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, analise o caso antes de decidir. Caso seja autorizada, Pizzolato poderá deixar o presídio durante o dia para trabalhar.
O ex-diretor foi condenado no julgamento do mensalão a 12 anos e 7 meses de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro. Para não ser preso, Pizzolato fugiu do Brasil em novembro de 2013. Na fuga, ele usou documentos do irmão morto, mas foi preso em Maranello, na Itália, em fevereiro de 2014.
A defesa de Pizzolato argumenta que ele já cumpriu um sexto da pena, requisito da Lei de Execuções para a progressão de regime. O mensaleiro ficou 17 meses na Itália e, com os sete meses que está detido no Brasil desde sua extradição, já cumpriu um sexto da punição.
21 de maio de 2016
diário do poder
DECISÃO DO STF DEPENDE DO PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA (FOTO: MASTRANGELO REINO/ESTADÃO CONTEÚDO) |
O mensaleiro Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) progressão do regime fechado para o semiaberto. O pedido foi feito em março, mas chegou somente nesta quinta-feira, 19, ao gabinete do ministro Luís Roberto Barroso, relator das execuções penais do mensalão.
O ministro deve encaminhar o pedido para que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, analise o caso antes de decidir. Caso seja autorizada, Pizzolato poderá deixar o presídio durante o dia para trabalhar.
O ex-diretor foi condenado no julgamento do mensalão a 12 anos e 7 meses de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro. Para não ser preso, Pizzolato fugiu do Brasil em novembro de 2013. Na fuga, ele usou documentos do irmão morto, mas foi preso em Maranello, na Itália, em fevereiro de 2014.
A defesa de Pizzolato argumenta que ele já cumpriu um sexto da pena, requisito da Lei de Execuções para a progressão de regime. O mensaleiro ficou 17 meses na Itália e, com os sete meses que está detido no Brasil desde sua extradição, já cumpriu um sexto da punição.
21 de maio de 2016
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