"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 9 de abril de 2016

PARECERES CONFIRMAM QUE ARAGÃO NÃO PODE SER MINISTRO DA JUSTIÇA

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O Instituto dos Advogados de São Paulo (IASP) enviou reclamação ao STF contra nomeação

O Instituto dos Advogados de São Paulo (IASP) encomendou dois pareceres a juristas diferentes e ambos confirmam que o atual ministro da Justiça Eugênio Aragão não poderia ter sido nomeado ao cargo sem abrir mão da carreira no Ministério Público. O IASP pediu para ser incluído na ação que julga a legalidade da nomeação no Supremo Tribunal Federal (STF).

Aragão ocupava o cargo de subprocurador-geral da República antes de ir para o ministério, prática vedada pela Constituição de 1988. Como ele ingressou na carreira antes de 1988, havia dúvida sobre por qual regime o ministro teria optado (o anterior à Constituição ou o vigente hoje). Com os pareceres do IASP, essa dúvida se tornou irrelevante: eles esclarecem que independentemente do regime escolhido, Aragão teria que abandonar o MP antes de aceitar cargo no Executivo.


09 de abril de 2016
implicante

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