O PT, como qualquer partido marxista-leninista, tem estratégias e objetivos determinados por seus líderes que todos os militantes devem seguir a risca, com estrito rigor militar.
Não interessa quem é o militante da vez infiltrado num cargo público sua função é clara: operar para o partido, mesmo que seja contra o país, a nação, os eleitores, e a constituição.
Um exemplo de textbook é o desse tal Aragão, antigo operador do PT na PGR que hoje está ministro da justiça [por muito pouco tempo, felizmente].
Inexperiente, mas com o típico vigor de zagueiro de várzea mental, Aragão todo faceiro acha que pode sentar na janelinha e fominha, como uma boa e popozuda saúva petista, entra em campo distribuindo botinadas.
Moro, como de costume, vai aplicar-lhe, com muito carinho, amor e compreensão, uma voadora jurídica no pé da orelha para tomar vergonha na cara, e perceber que é melhor ficar calado do que espancar e enxovalhar o estado de direito e o devido processo legal.
19 de março de 2016
in selva brasilis
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