O Partido dos Trabalhadores vai exibir, nesta terça-feira (29) e na quinta-feira (1º de outubro), duas inserções em rede nacional de rádio e televisão.
Lula vai ser a estrela.
O PT vai acusar os opositores pela crise.
“Uma pergunta para todos os brasileiros: os políticos que querem desestabilizar o governo estão pensando no bem do País ou em si mesmos?
Estão interessados em beneficiar a população ou só querem tirar proveito da crise?”, consta do video.
Lula vai disparar: “Pensem comigo: um País que em apenas 12 anos saiu do Mapa da Fome da ONU, colocou mais de 40 milhões de brasileiros na classe média, bateu recordes na geração de empregos e fez programas como Minha Casa, Minha Vida, o Prouni e o Fies, é capaz de vencer qualquer crise”.
Ao ir ao ataque contra os opositores, Lula volta ao campo de batalha tentando dar uma ideia de guerra quente.
Mas o país vive uma guerra fria.
Coube ao inimigo figadal de Jean Paul Sartre, o conservador Raymond Aron, dar a melhor definição do que foi a Guerra Fria:
“Um período em que a guerra era improvável, mas a paz era impossível”.
É isso que o Brasil vive.
Lula vai à TV exibindo uma polarização ostensiva, para dar a ideia de que ele é o polo ativo de uma guerra quente.
Cascata.
A guerra fria do PT é escondida dos olhos da população: é feita entre os ministros do STF nomeados por Lula e Dilma (que fatiaram a Lava Jato); é feita por assessores de advogados que defendem petroleiros, e vivem ora a distribuir dossiês contra Michel Temer (que por sua vez, pleonasmicamente, reage nas trevas, daí o seu mais recente apelido, “Blá, Blá, Blá”, em homenagem à onomatopeia do vampiro-pai de Hotel Transilvânia…).
A guerra fria do PT é feita sobretudo pela colunista que vaza diariamente as porradas no PT.
A saber: jornalistas procuram assessores de petroleiros para ouvirem o outro lado, em contraponto aos ataques.
Os assessores repassam para a colunista: esta publica, para esvaziar o ataque, naquilo que se chama na Guerra Fria de “vazamento controlado”.
Não se iluda com Lula dando a cara: vamos chegar ao fundo do poço sem encontrarmos petróleo.
Lula dará a cara para mascarar a guerra fria e suja que ele alimenta: contando ou com togados nomeados pelo PT, ou com jornalistas alimentados para aliviar a tensão ora corrente com seus “vazamentos controlados”.
29 de setembro de 2015
Claudio Tognolli
Lula vai ser a estrela.
O PT vai acusar os opositores pela crise.
“Uma pergunta para todos os brasileiros: os políticos que querem desestabilizar o governo estão pensando no bem do País ou em si mesmos?
Estão interessados em beneficiar a população ou só querem tirar proveito da crise?”, consta do video.
Lula vai disparar: “Pensem comigo: um País que em apenas 12 anos saiu do Mapa da Fome da ONU, colocou mais de 40 milhões de brasileiros na classe média, bateu recordes na geração de empregos e fez programas como Minha Casa, Minha Vida, o Prouni e o Fies, é capaz de vencer qualquer crise”.
Ao ir ao ataque contra os opositores, Lula volta ao campo de batalha tentando dar uma ideia de guerra quente.
Mas o país vive uma guerra fria.
Coube ao inimigo figadal de Jean Paul Sartre, o conservador Raymond Aron, dar a melhor definição do que foi a Guerra Fria:
“Um período em que a guerra era improvável, mas a paz era impossível”.
É isso que o Brasil vive.
Lula vai à TV exibindo uma polarização ostensiva, para dar a ideia de que ele é o polo ativo de uma guerra quente.
Cascata.
A guerra fria do PT é escondida dos olhos da população: é feita entre os ministros do STF nomeados por Lula e Dilma (que fatiaram a Lava Jato); é feita por assessores de advogados que defendem petroleiros, e vivem ora a distribuir dossiês contra Michel Temer (que por sua vez, pleonasmicamente, reage nas trevas, daí o seu mais recente apelido, “Blá, Blá, Blá”, em homenagem à onomatopeia do vampiro-pai de Hotel Transilvânia…).
A guerra fria do PT é feita sobretudo pela colunista que vaza diariamente as porradas no PT.
A saber: jornalistas procuram assessores de petroleiros para ouvirem o outro lado, em contraponto aos ataques.
Os assessores repassam para a colunista: esta publica, para esvaziar o ataque, naquilo que se chama na Guerra Fria de “vazamento controlado”.
Não se iluda com Lula dando a cara: vamos chegar ao fundo do poço sem encontrarmos petróleo.
Lula dará a cara para mascarar a guerra fria e suja que ele alimenta: contando ou com togados nomeados pelo PT, ou com jornalistas alimentados para aliviar a tensão ora corrente com seus “vazamentos controlados”.
29 de setembro de 2015
Claudio Tognolli
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