ELES NÃO ESTÃO NEM AÍ PARA O HOSPITAL DO CÂNCER NO RIO DE JANEIRO... |
Os partidos são entidades com outras quaisquer. De diferença, apenas as finalidades e a legislação própria. Pergunto: como vivem as demais entidades? Ora, da contribuição dos associados. Não seria mais legal, em todos os sentidos, os partidos que dizem ter tantos “filiados” recolherem recursos deles?
É espaço nos meios de comunicação, isenções, recebimento de fundo com recursos públicos, doações de “empresários”. Muita facilidade, safadeza à vontade. Está mais do que na hora de virar a mesa.
Dilma quer apoiar seu partido e seus aliados. Afinal, precisa continuar levando seu “governixo” adiante e agora só com distribuição de verbas aos partidos e deputados/senadores, daí ter aceitado triplicar o Fundo Partidário.
Aqueles partidos que são contra, pois que deem o exemplo: devolvam e mostrem ao povo que querem fazer política séria.
DIRÃO QUE É GOLPE…
Os partidos fazem e desfazem, metem as duas mãos no bolsos do povo e nas empresas públicas. Amanhã, parcela do povo se revolta ou o Exército nacional é chamado a intervir, dirão que é golpe.
E o que estão fazendo de sacanagem e desrespeito com o povo e a nação é o que?
Vejam o exemplo do governador do Acre, o petista Tião Viana. Em depoimento sobre as generosas doações de campanha que recebeu, disse simplesmente que não conhece as empresa, também não sabe quem são os dirigentes delas, desconhece quem contribuiu para sua eleição, nem ele nem seus coordenadores de campanha sabem nada. Mas o dinheiro foi bem recebido.
Não importa a origem, quem doou e tudo mais. O que vale a a grana no bolso, ou melhor, no banco.
JOGANDO DINHEIRO FORA
Ou seja, os sócios da empresa enlouqueceram e estão jogando dinheiro fora. Fizeram doações para a campanha de um desconhecido, alguém que não sabe quem investe em seu mandato. Conclusão: doar para um sujeito assim é jogar dinheiro fora.
Por fim, até parece que a doença do “não sei” é epidêmica no PT. E se isto pode pegar no pessoal que cuida das chaves da carceragem, não é mesmo?
01 DE MAIO DE 2015
Antônio Fallavena
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