Umberto Eco: "Estamos em guerra. Até o pescoço. O Exército Islâmico é o novo nazismo. Quer dominar o mundo, como quando eu era pequeno e vivia sob bombardeio".
É o melhor comentário sobre o massacre em Paris.
O assassinato dos cartunistas do Charlie Hebdo não pode ser tratado apenas como um atentado terrorista: foi um ato de guerra.
Todas as evidências apontam nessa direção. Os dois psicopatas que executaram os cartunistas agiram como um comando militar e foram treinados na guerra da Síria, assim como outros 700 franceses de origem islâmica.
Todas as evidências apontam nessa direção. Os dois psicopatas que executaram os cartunistas agiram como um comando militar e foram treinados na guerra da Síria, assim como outros 700 franceses de origem islâmica.
De acordo com os primeiros relatos, eles foram recrutados pelo chefe da Al-Qaeda do Iêmen, Nasir Al-Wuhayshi, que serviu a Osama Bin Laden durante a guerra do Afeganistão.
O médico que socorreu as vítimas do ataque descreveu a redação do jornal como um "cenário de guerra".
E o deputado francês Jacques Myard, em resposta à ofensiva jihadista, disse:
"Sabíamos que algo assim aconteceria. Estamos em guerra. As nações do Ocidente - como Grã-Bretanha, França e Alemanha - estão em guerra.
11 de janeiro de 2015
in graça no país das maravilhas
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