"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 11 de janeiro de 2015

UMBERTO ECO: "ESTAMOS EM GUERRA. ATÉ O PESCOÇO. O EXÉRCITO ISLÂMICO É O NOVO NAZISMO."


 
 


Umberto Eco: "Estamos em guerra. Até o pescoço. O Exército Islâmico é o novo nazismo. Quer dominar o mundo, como quando eu era pequeno e vivia sob bombardeio".
 
É o melhor comentário sobre o massacre em Paris.
O assassinato dos cartunistas do Charlie Hebdo não pode ser tratado apenas como um atentado terrorista: foi um ato de guerra.

Todas as evidências apontam nessa direção. Os dois psicopatas que executaram os cartunistas agiram como um comando militar e foram treinados na guerra da Síria, assim como outros 700 franceses de origem islâmica.
 
De acordo com os primeiros relatos, eles foram recrutados pelo chefe da Al-Qaeda do Iêmen, Nasir Al-Wuhayshi, que serviu a Osama Bin Laden durante a guerra do Afeganistão.
 
O médico que socorreu as vítimas do ataque descreveu a redação do jornal como um "cenário de guerra".
E o deputado francês Jacques Myard, em resposta à ofensiva jihadista, disse:
 
"Sabíamos que algo assim aconteceria. Estamos em guerra. As nações do Ocidente - como Grã-Bretanha, França e Alemanha - estão em guerra.
 
11 de janeiro de 2015
in graça no país das maravilhas

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