"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 2 de setembro de 2014

PIB DA DILMA CAI PARA 0,52. AÉCIO SABE CONSERTAR, MARINA SABE REZAR. A ESCOLHA É SUA.


 
Analistas do mercado financeiro reduziram pela décima-quarta semana consecutiva suas estimativas para o crescimento do Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB), de acordo com o boletim Focus, do Banco Central.

A mediana das projeções colhidas entre cerca de cem instituições caiu de 0,70% para 0,52%. O ajuste ocorre após a divulgação do PIB do segundo trimestre, na sexta-feira, que mostrou queda de 0,6% ante os três primeiros meses do ano. Além disso, o desempenho do PIB de janeiro a março também foi revisado para baixo, de crescimento de 0,2% para recuo de 0,2% ante o quarto trimestre de 2013.

Com isso, o país viveu nos primeiros seis meses deste ano a chamada recessão técnica, quando há dois trimestres consecutivos de queda da atividade.

Na primeira edição do Boletim Focus deste ano, de 3 de janeiro, a mediana das expectativas era de um crescimento econômico de 1,95% em 2014. Para economistas ouvidos pelo Valor após a divulgação do resultado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os indicadores de confiança e de atividade já conhecidos apontam para recuperação frágil no terceiro trimestre e dificilmente a segunda metade do ano terá ritmo suficiente para levar a economia a encerrar 2014 com avanço superior a 0,5% em relação a 2013. 

O Focus também mostra uma revisão para baixo nas projeções para o PIB do próximo ano, de 1,20% para 1,10%. Há um mês, o mercado esperava crescimento de 0,86% neste ano e de 1,50% no próximo. Para a indústria, um dos destaques negativos do PIB no segundo trimestre, as estimativas dos analistas melhoraram ligeiramente. A mediana das projeções passou de queda de 1,76% para recuo de 1,70% neste ano. Para 2015, a aposta seguiu em crescimento de 1,7%. No segundo trimestre, o PIB da indústria encolheu 1,5% na comparação com o primeiro e recuou 3,4% ante o mesmo período do ano passado, segundo o IBGE.

(Valor Econômico)

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