O BUSUU, IDIOMA FALADO APENAS POR 8 PESSOAS, ERA UMA CURIOSIDADE E TANTO. ATÉ QUE SURGIU O "MARINÊS", FALADO APENAS POR UMA PESSOA, MARINA SILVA. CHAMEM OS ANTROPÓLOGOS.
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=SeHk5BnRjAw
O site de Veja resumiu bem o que é o ‘marinês’, uma a estranha língua falada pela Marina Silva. Imagina essa mulher governando o Brasil que já possui uma população estimada em 202 milhões em ação!, ou inação... e sob a ameaça, de repente, de sofrer apagões generalizados de energia elétrica, com uma economia em recessão, enquanto a inflação já corrói o poder de compra dos salários.
Enfim, um cipoal de problemas que se tornaram mais agudos a partir do governo de seu amigo e irmão camarada, Lula, que atualmente anda muito sozinho depois que sua equipe foi transferida para a Papuda. Tanto é que Marina já afirmou que vai convidar Lula para a função de oráculo de seu governo caso os brasileiros confirmem sua vocação para a idiotia votando nela.
E o “marinês” foi exercitado por Marina durante toda a entrevista que concedeu ao Jornal da Globo. O grande feito de Marina foi derrubar seus entrevistadores e, por conseguinte, também os telespectadores. Ninguém entendeu nada, já que Marina não respondeu às perguntas que lhe foram feitas. Não afirmou e nem confirmou nada, muito pelo contrário.
Foi aí que me lembrei de um vídeo muito engraçado de propaganda do instituto de idiomas Busuu. No vídeo os aborígenes africanos falam o busuu, um idioma em extinção que na historinha do vídeo é falado apenas por 8 pessoas no mundo e o slogan é “vamos salvar o busuu”. Marina Silva, entretanto, supera esses aborígenes, pois o “marinês” é falado apenas por uma pessoa, a própria Marina. O pessoal do Busuu ainda não viu nada!.
Leiam o que relata o site de Veja:
"A senhora é a favor ou contra o casamento gay?"
"Vai reajustar a gasolina?"
"As termelétricas salvaram o Brasil neste ano. Pretende desligá-las se for eleita?"
Marina Silva, candidata do PSB à Presidência da República, mais uma vez abusou do "marinês" na madrugada desta terça-feira – a entrevista foi gravada horas antes nos estúdios da TV Globo – e, falando em rodeios, sem assumir posições assertivas, esquivou-se de perguntas sobre temas espinhosos para sua campanha no Jornal da Globo. Marina abriu a série de entrevistas de 25 minutos com os presidenciáveis – Dilma foi a única que se recusou a participar.
Gays – Logo de cara, os entrevistadores fizeram quatro perguntas para Marina sobre o recuo de sua campanha, que modificou um trecho do programa de governo favorável ao casamento entre homossexuais no final de semana, um dia depois do texto ter sido divulgado. Após o lançamento da cartilha de governo, Marina foi pressionada por pastores evangélicos. A saída foi alterar o documento e atribuir a mudança a um "erro de processo" – os coordenadores, segundo ela, incluíram a proposta "sem mediação". Hoje, não foi diferente: "Foi incluído o documento enviado pelo movimento LGBT tal qual enviaram". Em seguida, o entrevistador questionou a candidata se ela concordava com uma manchete dizendo: "Marina é a favor do casamento gay". Ela não concordou nem discordou. O entrevistador insistiu. E com esta manchete: "Marina é contra o casamento gay". Marina não concordou nem discordou. E terminou dizendo que era a favor da união civil entre pessoas do mesmo sexo, conforme a legislação do país reconhece. "O que a lei assegura é a união civil."
Em seguida, questionada se consultava a Bíblia antes de tomar suas decisões, deu nova volta, afirmou que seus críticos tentam colar nela a pecha de fundamentalista, mas lançou frases direcionadas ao eleitorado evangélico, como "uma pessoa que crê" e "a Bíblia é uma fonte de inspiração".
Marina ainda repisou posições que têm martelado no dia a dia da campanha, como a defesa do tripé econômico – câmbio flutuante, meta de inflação e responsabilidade fiscal – com independência total do Banco Central, críticas à atual condução econômica – "Há uma visão tacanha de se governar pensando nas eleições" – e seu compromisso em acabar com a reeleição, se for eleita.
Já nos minutos finais, os apresentadores do Jornal da Globo questionaram a ambientalista, que carrega a bandeira da energia limpa, se pretende desativar as termelétricas, que salvaram o país neste ano. A pergunta foi direta: sim ou não? Marina começou a resposta: "Falando desse jeito há uma simplificação..." E deixou escapar um breve sorriso. Era o "marinês" mais uma vez em ação.
Em seguida, questionada se consultava a Bíblia antes de tomar suas decisões, deu nova volta, afirmou que seus críticos tentam colar nela a pecha de fundamentalista, mas lançou frases direcionadas ao eleitorado evangélico, como "uma pessoa que crê" e "a Bíblia é uma fonte de inspiração".
Marina ainda repisou posições que têm martelado no dia a dia da campanha, como a defesa do tripé econômico – câmbio flutuante, meta de inflação e responsabilidade fiscal – com independência total do Banco Central, críticas à atual condução econômica – "Há uma visão tacanha de se governar pensando nas eleições" – e seu compromisso em acabar com a reeleição, se for eleita.
Já nos minutos finais, os apresentadores do Jornal da Globo questionaram a ambientalista, que carrega a bandeira da energia limpa, se pretende desativar as termelétricas, que salvaram o país neste ano. A pergunta foi direta: sim ou não? Marina começou a resposta: "Falando desse jeito há uma simplificação..." E deixou escapar um breve sorriso. Era o "marinês" mais uma vez em ação.
03 de setembro de 2014
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