"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

ANTISSEMITAS DEPRAVADOS USAM A BIENAL PARA ATACAR ISRAEL

E CONTAM COM O APOIO DOS JORNALISTAS BOÇAIS QUE DOMINAM A GRANDE MÍDIA

A 31º Bienal, um esgoto a céu aberto
Confesso que nessa passei batido. Mas o excelente blog do professor Luis Nazario não deixou passar em branco. Os ditos artista da 31º Bienal, decidiram lavrar um protesto e ameaçaram abandonar essa mostra de arte caso os organizadores aceitassem o apoio financeiro de Israel. Publico parte do artigo do professor Nazario com link para o texto completo no seu blog.

Claro que a decisão desses nazistas deve ter sido acolhida pela organização do evento, como foi acolhida de forma acrítica quando não de apoio, pelos jornalistas dos jornalões. 

Estive apenas uma vez na bienal, lá pelos idos dos anos 90 quando a ideologia do pensamento politicamente correto ainda não tinha dominado completamente a visão de mudo dos terráqueos. Fui apenas um vez e não pretendo nunca mais colocar os pés naquela pocilga de desvairados onde predomina o lixo estético com o nome de arte. 

Os artistas, na quase totalidade, em todas as áreas bem como a maioria dos jornalistas, como já disse aqui neste blog, compõem o que há de mais podre e nauseante na sociedade humana. São depravados, degenerados, maconheiros, mentirosos, vadios e militantes de primeira hora do esquerdismo delirante, sem falar que são antissemitas de carteirinha!

A Bienal é portanto a consumação estética dessa barbaridade, dessa conspiração desses psicopatas contra a civilização ocidental. Tanto é que nenhum desses semoventes useiros e vezeiros em assinar manifestos emite um pio sobre a decapitação de jornalistas pelos tarados islâmicos, bem como o assassinato de cristãos e massa que vem ocorrendo nas arábias. É claro que esse tipos deletérios comungam com a sanha assassina desses psicopatas que pretendem varrer Israel do mapa! E não perderam a oportunidade de reafirmar toda a sua boçalidade e estupidez ao refutar o apoio financeiro de Israel à Bienal. E repito: obtiveram a complacência da grande imprensa brasileira hoje o locus do nefasto controle desses vagabundos. Leiam o excelente artigo do professor Luiz Nazario, intitulado "Os boicotadores de Israel":

Politicamente, os 55 artistas que exigem da Fundação Bienal de São Paulo a retirada do apoio que Israel deu ao evento em sua 31ª edição, para a qual foram selecionados, estão mais atrasados que o Anão Diplomático, que já autorizou o retorno de seu embaixador a Tel-Aviv, após as tão “necessárias” consultas empreendidas durante o conflito provocado pelos terroristas do Hamas em Gaza.
 
Numa Carta Aberta à Fundação Bienal, eles escrevem que “ao aceitar esse financiamento [não especificado no texto], o nosso trabalho artístico exibido na exposição é prejudicado [sic] e, implicitamente, usado para legitimar agressões e violação do direito internacional e dos direitos humanos em curso em Israel [sic]“. Ou seja, o “dinheiro sujo” de Israel prejudica o trabalho e corrompe as boas intenções desses artistas puros…
 
Puros de alma como os “cristãos velhos de sangue limpo” e os “arianos de sangue puro”, eles recaem na noção mística primitiva aplicada aos judeus pela Inquisição e revivida pelo Nazismo, segundo a qual os judeus são os “contaminadores” do mundo.
 
Os artistas boicotadores de Israel seguem igualmente os métodos que os nazistas inauguraram em 1933 nos chamados Boicotes aos Judeus, com a diferença de que hoje essas práticas antipáticas da extrema-direita são redimensionadas para um movimento cool e pós-moderno: o Boicote ao Estado Judeu, também chamado de BDS (Boycotts, Divestment and Sanctions against Israel), articulado pelos militantes palestinos.
 
Como que dotados de um faro apurado de cães de caça, os artistas engajados no BDS detectaram que “a Fundação Bienal de São Paulo aceitou dinheiro do Estado de Israel” e apontaram seus dedos duros: “o logo do Consulado de Israel aparece no pavilhão da Bienal, em suas publicações e em seu website”. Oh!
 
Selecionados por uma Bienal que descobrem estar assim “contaminada pelo dinheiro de Israel”, os 55 artistas ingratos (incluindo eventuais judeus que desprezam seu povo) exigem agora, num ultimátum, que aquela Fundação “amiga de Israel” escolha: ou ela devolve o que recebeu de Israel, ou eles retiram suas obras da exposição. Como são importantes!
 

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