Pode-se acusar Dilma Rousseff de tudo, menos de não ter sido sincera (pelo menos uma vez) neste período da Era da Mediocridade. Ela está realmente fazendo o diabo para ganhar as eleições — e vai perder justamente porque o diabo é mau conselheiro.
Não há dúvida de que a farsa da CPI da Petrobras nasceu nos salões do Palácio do Planalto. Por mais que os petistas busquem justificativas para este crime, desta vez não cabe o “não sabia” ou o “é normal”.
Um dos estelionatários da investigação do Senado assumiu ter feito o trabalho de esgoto em nome de uma pretensa ideologia que privilegia o uso e o abuso do estado pelo partido, que confunde o Estado de direito com o direito de mandar no Estado.
A lama invadiu os corredores do Palácio do Planalto, verdadeira central de desvios, chantagens, ameaças, ofensas, canalhice e falta de ética. De lá partem as ordens e lá mesmo são operados os esquemas.
Agora é a Wikipédia que é invadida pelos valorosos (no sentido de serem pagos) combatentes virtuais com sala, assento e função no centro da Presidência. Jornalistas têm os currículos alterados e difamados.
Já não basta existir uma lista (elogiosa para quem nela está incluído) de adversários da imprensa, é preciso mais. De modo escuso e vergonhoso, alteram dados e criam factoides com o objetivo de denegrir imagens e diminuir a importância de quem assina opiniões contrárias ao pensamento único.
Já não basta a vergonha do agir sem mostrar a cara, escondidos em algum bueiro. Agora sabemos o endereço do esgoto. São funcionários pagos com o nosso dinheiro.
Este é o chiqueiro do Planalto nos dias atuais.
Essa é Dilma. Uma presidente que ainda se surpreende com a imensa rejeição que não a permite caminhar nas ruas durante a campanha, que precisa de uma claque amestrada.
Quem ainda acredita em Dilma ou no PT? Quem ainda acredita no que Dilma e a central de crimes instalada no Palácio do Planalto diz? Talvez o diabo.
13 de agosto de 2014
Reynaldo Rocha
Não há dúvida de que a farsa da CPI da Petrobras nasceu nos salões do Palácio do Planalto. Por mais que os petistas busquem justificativas para este crime, desta vez não cabe o “não sabia” ou o “é normal”.
Um dos estelionatários da investigação do Senado assumiu ter feito o trabalho de esgoto em nome de uma pretensa ideologia que privilegia o uso e o abuso do estado pelo partido, que confunde o Estado de direito com o direito de mandar no Estado.
A lama invadiu os corredores do Palácio do Planalto, verdadeira central de desvios, chantagens, ameaças, ofensas, canalhice e falta de ética. De lá partem as ordens e lá mesmo são operados os esquemas.
Agora é a Wikipédia que é invadida pelos valorosos (no sentido de serem pagos) combatentes virtuais com sala, assento e função no centro da Presidência. Jornalistas têm os currículos alterados e difamados.
Já não basta existir uma lista (elogiosa para quem nela está incluído) de adversários da imprensa, é preciso mais. De modo escuso e vergonhoso, alteram dados e criam factoides com o objetivo de denegrir imagens e diminuir a importância de quem assina opiniões contrárias ao pensamento único.
Já não basta a vergonha do agir sem mostrar a cara, escondidos em algum bueiro. Agora sabemos o endereço do esgoto. São funcionários pagos com o nosso dinheiro.
Este é o chiqueiro do Planalto nos dias atuais.
Essa é Dilma. Uma presidente que ainda se surpreende com a imensa rejeição que não a permite caminhar nas ruas durante a campanha, que precisa de uma claque amestrada.
Quem ainda acredita em Dilma ou no PT? Quem ainda acredita no que Dilma e a central de crimes instalada no Palácio do Planalto diz? Talvez o diabo.
13 de agosto de 2014
Reynaldo Rocha
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