O que vai acontecer pra já no quadro de candidaturas à Presidência da República, pouco se me dá. O natural seria que Marina Morena pulasse do cargo de vice para o lugar de preferencial que era de Eduardo Campos.
Mas é só o que falta nesse Brasil da Silva alguma coisa ser natural na história e no cotidiano dos partidos políticos.
Aqui, nesse País, o brasileiro já está acostumado: quando há mudanças políticas, mesmo que sejam para melhor, elas são bem piores.
Em todo caso, pouco se me dá que ponham Marina Verde para escanteio e coloquem o aliado Roberto Freire, dono do PPS, na marca do pênalti. Tanto faz, como tanto fez. O que vai mudar mesmo nessa eleição presidencial não é pra já. É só para o segundo turno.
Aécio Neves de Tancredo Neto só não vai ganhar na prorrogação se Marina não for escalada pelo PSB, porque o treinador e os cartolas do PP são bem capazes de não querer.
Não que ela tenha cacife para entrar em segundo lugar no tempo regulamentar; o seu peso e a sua força estão exatamente na honrosa terceira colocação.
Quando Dilma e Aécio se defrontarem no clássico das multidões no segundo turno, Marina Morena Verde da Silva, vai ser o fiel da balança.
Dou um dedo mínimo pra quem quiser e gostar de dedinhos da mão esquerda se Marina não entrar no time de Aécio Neves. Ela não pode nem ouvir falar em ser reserva de Lula e muito menos jogar ao lado de Dilma.
13 de agosto de 2014
sanatório da notícia
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