"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

INTERVENÇÃO DE LULA NO SANTANDER ABALA A CONFIANÇA DOS INVESTIDORES NAS ANÁLISES SOBRE OPÇÕES DE INVESTIMENTO



Quem possui aplicações financeiras nos bancos deve começar a ficar atento. A intervenção do Lula no Banco Santander, obrigando o estabelecimento a punir com a demissão uma analista de mercado, porque ela afirmou que quando Dilma cai a bolsa sobe e quando a Dilma sobe nas pesquisas a bolsa cai, acendeu literalmente a luz vermelha, a cor preferida dos tiranetes bolivarianos. Vide o exemplo da Venezuela, onde Nicolás Maduro, o amigão de Lula, estraçalhou a economia daquele país.
 
Creio que ninguém melhor do que o jornalista Reinaldo Azevedo, pegou a coisa de jeito. Recomendo que leiam aqui o post de Reinaldo sobre o assunto, ou melhor, sobre o fato de que a credibilidade das análises sobre investimentos fornecidas aos clientes pelos bancos, depois dessa intervenção de Lula, foram para o espaço sideral.
Quebra de confiança numa área séria e sensível que são os investimentos é um péssimo negócio para qualquer investidor e, por conseguinte, para a economia brasileira.
 
Ilustro este post com uma dessas fotomontagens que circulam pelas redes sociais e que foi enviada ao blog pelo médico e escritor Milton Pires.

05 de agosto de 2014
in aluizio amorim

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