Um banco não passa de um prestador de serviços.
Toda pessoa necessita de uma conta corrente bancária.
Os bancos estatais deveriam oferecer contas correntes cobrando apenas o custo administrativo das mesmas, bem como pelos demais serviços bancários.
Não é função do governo conceder empréstimos de curto ou médio prazo porque esta é uma operação que pode ser feita pela iniciativa privada.
Um banqueiro privado é apenas um comerciante a quem se concede o direito de captar depósitos do público.
É justo que cobre o que quiser pela prestação de seus serviços de manutenção de contas correntes, emissão e administração de cartões de crédito, etc.
Também é justo que cobre o juro que quiser pelo empréstimo de seu próprio dinheiro.
Pode igualmente fazê-lo com o dinheiro do público que captou em depósitos a prazo, remunerados.
Mas emprestar dinheiro de terceiros depositado em contas correntes à vista é imoral e deve ser proibido pelo governo.
A situação atual é equiparável a do parasita que vive às custas do hospedeiro.
21 de junho de 2014
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário