Na mesma semana em que o PT sofreu uma grave derrota, em Brasília, em consequência do embate com a sua base, a sigla encara situação delicada também em Minas Gerais. Ontem, o PSD, partido aliado nacionalmente à presidente Dilma Rousseff, anunciou apoio à candidatura do tucano Pimenta da Veiga ao Palácio Tiradentes. No Estado, o PT corre ainda o risco de perder o suporte dos peemedebistas que, nos últimos dias, têm se aproximado do PSDB.
Após o anúncio da aliança com o PSD, Pimenta da Veiga reconheceu a importância de ter em sua campanha uma legenda que nacionalmente está com o governo petista. “Cada partido que conquistamos é uma hipótese a menos para o concorrente. Nesse caso, sobretudo, essa união é ainda mais essencial, uma vez que em outros níveis o PSD está do outro lado”, comemorou.
De acordo com o presidente do PSD em Minas Gerais, Paulo Simão, diferentemente do que ocorreu nas eleições municipais de 2012, desta vez, o partido não teve dificuldades para encontrar um consenso. Há dois anos, a sigla ficou dividida no Estado, e a ala liderada pelo atual secretário estadual de Saúde, Alexandre Silveira, precisou ir à Justiça Eleitoral para garantir o apoio à reeleição do prefeito de BH, Marcio Lacerda, em detrimento da candidatura de Patrus Ananias (PT).
“Houve uma decisão unânime de apoiar o Pimenta. Mas isso não muda em nada a postura do partido em nível nacional, que nós vamos respeitar”, afirmou Simão, em referência ao apoio já anunciado do PSD à candidatura à reeleição da presidente Dilma.
E O PMDB???
As dúvidas sobre o rumo do PMDB nas eleições estaduais ganharam fôlego após o encontro da sigla com o presidente dos tucanos em Minas, deputado federal Marcus Pestana.
Quinta-feira, o presidente do PMDB estadual, deputado federal Saraiva Felipe, disse não descartar nenhuma possibilidade.
“Eu considero todas as hipóteses, mas a minha prioridade continua sendo a viabilização da nossa candidatura própria, representada pelo senador Clésio Andrade”, destacou.
15 de março de 2014
Após o anúncio da aliança com o PSD, Pimenta da Veiga reconheceu a importância de ter em sua campanha uma legenda que nacionalmente está com o governo petista. “Cada partido que conquistamos é uma hipótese a menos para o concorrente. Nesse caso, sobretudo, essa união é ainda mais essencial, uma vez que em outros níveis o PSD está do outro lado”, comemorou.
De acordo com o presidente do PSD em Minas Gerais, Paulo Simão, diferentemente do que ocorreu nas eleições municipais de 2012, desta vez, o partido não teve dificuldades para encontrar um consenso. Há dois anos, a sigla ficou dividida no Estado, e a ala liderada pelo atual secretário estadual de Saúde, Alexandre Silveira, precisou ir à Justiça Eleitoral para garantir o apoio à reeleição do prefeito de BH, Marcio Lacerda, em detrimento da candidatura de Patrus Ananias (PT).
“Houve uma decisão unânime de apoiar o Pimenta. Mas isso não muda em nada a postura do partido em nível nacional, que nós vamos respeitar”, afirmou Simão, em referência ao apoio já anunciado do PSD à candidatura à reeleição da presidente Dilma.
E O PMDB???
As dúvidas sobre o rumo do PMDB nas eleições estaduais ganharam fôlego após o encontro da sigla com o presidente dos tucanos em Minas, deputado federal Marcus Pestana.
Quinta-feira, o presidente do PMDB estadual, deputado federal Saraiva Felipe, disse não descartar nenhuma possibilidade.
“Eu considero todas as hipóteses, mas a minha prioridade continua sendo a viabilização da nossa candidatura própria, representada pelo senador Clésio Andrade”, destacou.
15 de março de 2014
Raquel Gondim
O Tempo
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