"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

ANITA O`DAY (PARA QUEM GOSTA DE JAZZ)

 

imagesUm presente para os apreciadores de jazz. Anita Belle Colton, mais conhecida como Anita O’Day, foi uma cantora estadunidense de jazz e uma das vozes mais respeitadas do jazz nas décadas de 1940 e 1950.

Foi rejeitada por Benny Goodman, que preferiu Peggy Lee, estreou como vocalista da orquestra do baterista Gene Krupa, em 1941.
Ficou famosa. Em 1943, Krupa foi preso e ficou na cadeia por posse de maconha. Ela foi cantar com a orquestra de Stan Kenton.
Quando Krupa foi libertado, em 1945, ela voltou a trabalhar com ele. Alguns especialistas a colocam no mesmo nível de Ella, Sarah Vaughn e Billie Holiday.
 
Em 1947 tentou uma carreira solo. Após uma fase crítica, na qual também foi viciada em drogas, Norman Granz a contratou em 1952 para seus selos, e com ele viveu a etapa mais frutífera de sua carreira.
Seu grande sucesso ocorreu em 1957, quando gravou junto ao trio do pianista Oscar Peterson o álbum “Anita sings the most”, no qual demonstrou sua capacidade de improvisação.
 
Em 1958, gravou “Anita O’Day sings the winners”, alternando o canto com a orquestra de Russ Garcia e com a de Marty Patch. Em 1962 fez, com Krupa, o disco “Drummer man” e após romper sua relação com a casa Verve se dedicou às atuações e às excursões por todo o mundo com seu trio.
 
Posteriormente, ficou oito anos sem gravar e sua volta, em 1970, levou à gravação de um disco ao vivo no Festival de Jazz de Berlim. O êxito daquele show ao vivo animou a estrela branca do jazz a gravar outros em Tóquio e em San Francisco (Califórnia). Seu último disco foi “Indestructible!”, produzido em 2006. Faleceu nesse ano, dormindo enquanto se tratava num hospital, de uma pneumonia.
 
Aqui veremos um show em 1963, na Suécia, jazzificando standards norte-americanos. O vídeo tem ligeiros problemas de sincronização, que não atrapalham a audiência.

ANITA O’DAY NA SUÉCIA – 1963

31 de janeiro de 2014
Magu

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