A violência registrada nos últimos dias deixou cerca de 300 pessoas feridas e mostraram “cenas deploráveis”, ressaltou Michelle Bachelet em comunicado.
A ex-presidente esquerdista do Chile pediu à ditadura da Venezuela que “deixe de empregar o uso excessivo da força contra manifestantes desarmados e cidadãos comuns”.
A manifestação de Bachelet é a primeira das Nações Unidas de condenação aos atos violentos da ditadura de Nicolás Maduro.
O secretário-geral da organização, o português António Guterrez, ainda se mantém encima do muro, sem nem mesmo qualificar a violência nas fronteiras da Venezuela nos últimos dias.
Semana passada, Gueterrez recebeu o chanceler da Venezuela, Jorge Arreaza, a quem reiterou seguir os princípios de “neutralidade, imparcialidade e independência”, registra a Veja.
25 de fevereiro de 2019
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