Mike Pence ameaçou militares que apoiam governo chavista: "Vocês serão responsabilizados", afirmou
Juan Guaidó, presidente da Assembleia Nacional Venezuelana, Iván Duque, presidente da Colômbia e Mike Pence, vice-presidente dos Estados Unidos, posam para foto durante encontro do Grupo de Lima, em Bogotá - 25/02/2019 (Martin Mejia/AP)
Em pronunciamento na reunião do Grupo de Lima em Bogotá, na Colômbia, nesta segunda-feira, 25, o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, anunciou a imposição de novas sanções contra o regime de Nicolás Maduro. Em seu discurso, o representante americano também incitou outras nações da região a anunciarem medidas punitivas e deu um ultimato para os militares que se recusam a apoiar o líder opositor Juan Guaidó.
Segundo Pence, as sanções de Washington tem como foco três governos estaduais e membros do círculo interno de Maduro responsáveis por barrar a entrada de ajuda humanitária na Venezuela durante o final de semana.
O vice americano incitou as outras nações do Grupo de Lima a tomarem medidas semelhantes as já adotadas pelos Estados Unidos e congelarem ativos dos principais líderes do regime chavista e da petroleira PDVSA em seus países.
Pence transmitiu ainda uma mensagem do presidente Donald Trump aos militares venezuelanos que apoiam o regime de Maduro: “Vocês serão responsabilizados”, afirmou.
“Há uns dias, enquanto o mundo observava, o tirano em Caracas dançou, enquanto os seus carrascos queimaram caminhões de alimentos e medicamentos e assassinaram pessoas”, disse Pence, sobre os conflitos do final de semana, que deixaram ao menos 3 mortos e 900 feridos nas fronteiras com o Brasil e a Colômbia.
“O socialismo está morrendo e a liberdade e a prosperidade e a democracia renascem diante dos nossos olhos. O presidente [Donald Trump] me pediu que transmitisse uma mensagem, presidente Guaidó: Estamos contigo. E estaremos até que a liberdade e a democracia regressem”, disse. “Maduro é um usurpador que não tem direito legítimo ao poder e devia ir embora. A luta na Venezuela é entre ditadura e democracia”, acrescentou.
25 de fevereiro de 2019
Julia Braun
renova mídia
Juan Guaidó, presidente da Assembleia Nacional Venezuelana, Iván Duque, presidente da Colômbia e Mike Pence, vice-presidente dos Estados Unidos, posam para foto durante encontro do Grupo de Lima, em Bogotá - 25/02/2019 (Martin Mejia/AP)
Em pronunciamento na reunião do Grupo de Lima em Bogotá, na Colômbia, nesta segunda-feira, 25, o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, anunciou a imposição de novas sanções contra o regime de Nicolás Maduro. Em seu discurso, o representante americano também incitou outras nações da região a anunciarem medidas punitivas e deu um ultimato para os militares que se recusam a apoiar o líder opositor Juan Guaidó.
Segundo Pence, as sanções de Washington tem como foco três governos estaduais e membros do círculo interno de Maduro responsáveis por barrar a entrada de ajuda humanitária na Venezuela durante o final de semana.
O vice americano incitou as outras nações do Grupo de Lima a tomarem medidas semelhantes as já adotadas pelos Estados Unidos e congelarem ativos dos principais líderes do regime chavista e da petroleira PDVSA em seus países.
Pence transmitiu ainda uma mensagem do presidente Donald Trump aos militares venezuelanos que apoiam o regime de Maduro: “Vocês serão responsabilizados”, afirmou.
“Há uns dias, enquanto o mundo observava, o tirano em Caracas dançou, enquanto os seus carrascos queimaram caminhões de alimentos e medicamentos e assassinaram pessoas”, disse Pence, sobre os conflitos do final de semana, que deixaram ao menos 3 mortos e 900 feridos nas fronteiras com o Brasil e a Colômbia.
“O socialismo está morrendo e a liberdade e a prosperidade e a democracia renascem diante dos nossos olhos. O presidente [Donald Trump] me pediu que transmitisse uma mensagem, presidente Guaidó: Estamos contigo. E estaremos até que a liberdade e a democracia regressem”, disse. “Maduro é um usurpador que não tem direito legítimo ao poder e devia ir embora. A luta na Venezuela é entre ditadura e democracia”, acrescentou.
25 de fevereiro de 2019
Julia Braun
renova mídia
Nenhum comentário:
Postar um comentário