"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

NA SUIÇA, DAMARES DEFENDE 'DIREITO À VIDA DESDE À CONCEPÇÃO


A ministra Damares fez sua estreia internacional em discurso na Suíça durante evento das Nações Unidas.

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, discursou na manhã desta segunda-feira (25) na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra, capital da Suíça.

Damares destacou que lutará para garantir os direitos das mulheres, com atenção especial a casos de feminicídio e abuso sexual.

Em um discurso que durou mais de 10 minutos, a ministra salientou que defenderá o direito de todos “à vida desde a concepção”:

“Defenderemos tenazmente o pleno exercício por todos do direito à vida desde a concepção e à segurança da pessoa, em linha com a Declaração Universal dos Direitos Humanos e o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, bem como, no âmbito regional, com o Pacto de São Jose da Costa Rica.”

Segundo o jornal O Globo, Damares também falou sobre os povos indígenas:

“Esta Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, há mais de duas décadas, milita em defesa das mulheres e crianças indígenas e é também mãe socioafetiva de uma jovem indígena da etnia kamayurá.”

Ao fim do seu primeiro pronunciamento internacional, a ministra se despediu em língua indígena e de sinais.


25 de fevereiro de 2019
renova mídia

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