Fotomontagens como estas viralizam nas redes sociais. |
O que se viu no debate da Band na noite de ontem será a regra para todo os debates com os presidenciáveis. A grande mídia está desconcertada e não sabe mais o que fazer para impedir que o candidato Jair Bolsonaro vença a eleição presidencial de goleada no primeiro turno.
Já seus oponentes reunidos no dito 'centrão", que mais não são senão o ajuntamento da bandalha esquerdista que desde 1889 vem dilapidando os cofres estatais e estrangulando a possibilidade do Brasil sair do atoleiro do atraso.
Os fatos políticos e a Operação Lava Jato se encarregaram de devassar a podridão. Não sobrou um só político tradicional de pé. Justiça seja feita, restou apenas Jair Bolsonaro espécie de outsider que tem enlouquecido o establishment, ou seja, os donos do poder. Até a revista britânica esquerdista The Economist caiu de pau pra cima de Bolsonaro.
Esse é o pano de fundo do palco desse circo mambembe sobre o qual se agitam Xuxu, Marina da Selva, o Coroné, o Homem do Botox e, mais recentemente, o comunista que virou pregador evangélico, esse tal de Daciolo. Ah, e tem ainda moçoilos tecnológicos encarregados de derrubar Jair Bolsonaro dos Trend Topics do Twitter.
Só mesmo se a turma do Silicon Valley resolver fechar de vez as redes sociais para evitar que toda a verdade venha à tona, sem falar nas gozações variadas que circulam à farta pelo Facebook e o Twitter, principalmente.
Esses candidatos do dito "centrão" esqueceram que as redes sociais ainda não foram totalmente fechadas. Zukerberg faz de tudo para reprimir o tal "alcance orgânico" das postagensmaa galera que não perdoa e não está disposta a perder a piada.
As imagens que ilustram esta postagem dão uma ideia da reação em cadeia ao festival de besteira protagonizado por gente como o Coroné, o Cabo, o Xuxu, do homem do Botox e a Deusa da Floresta naquele modorrento arremedo de debate prresidencial.
Portanto, temos o direito de dar boas gargalhadas antes que os donos do Silicon Valley não fechem a internet... rsrsrs...
10 de agosto de 2018
in aluizio amorim
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