Apesar das cobranças públicas do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para que haja urgência na votação da reforma da Previdência, a ordem no Palácio do Planalto é priorizar a partir de agora a votação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, na Câmara dos Deputados.
Só depois é que a agenda de reformas será retomada. “Não dá para tentar votar tudo ao mesmo tempo. Não há capital político para isso. Nossa prioridade será a denúncia”, avisou um articulador político do governo.
Temer foi denunciado ao Supremo pela Procuradoria Geral da República pelos crimes de organização criminosa e obstrução de Justiça. Mas o STF só poderá analisar a acusação se a Câmara autorizar.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A nova denúncia é muito grave. Tudo indica que será enviada à Câmara pelo relator Edson Fachin e aí começará tudo de novo – Comissão de Constituição e Justiça, parecer, votação e depois decisão do plenário. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, já disse que sua prioridade é a reforma política, especialmente a cláusula de barreira, para impedir a proliferação de partidos nanicos. Maia está descolado do Planalto e iniciou vôo solo. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A nova denúncia é muito grave. Tudo indica que será enviada à Câmara pelo relator Edson Fachin e aí começará tudo de novo – Comissão de Constituição e Justiça, parecer, votação e depois decisão do plenário. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, já disse que sua prioridade é a reforma política, especialmente a cláusula de barreira, para impedir a proliferação de partidos nanicos. Maia está descolado do Planalto e iniciou vôo solo. (C.N.)
19 de setembro de 2017
Gerson CamarottiG1 Brasília
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