A exposição do Santander chamada de arte, não passa de um horrendo e sacrílego festival de pedofilia, zoofilia e degradação. Ela, todavia, aponta e revela os limites do projeto de poder da esquerda moderna, o Projeto Heliogabalus. Ele enreda todos os principais tópicos que ocupam a agenda “liberal” ditada pela esquerda Americana: Syria, imigração ilegal, gayzismo, zoofilia, multiculturalismo, Islam, arte engajada.
A nova esquerda é sexualmente obcecada e desviada. Ela também tem uma fixação anal por qualquer cultura que se oponha a ocidental, como a muçulmana, e a qualquer etnia, contanto que não seja branca. Seu ódio ao cristianismo e a seus valores é evidente e infinito. Ela é financiada por grandes fortunas feitas em indústrias que exigem o mínimo esforço e o máximo amor ao risco, como as finanças de Soros, ou companhias dotcom tipo Google e Facebook.
Um dos grandes canastrões da inteligência francesa, Antonin Artaud, era uma caldeamento de Shelley e Strindberg, mas sem nenhum talento literário. Artaud era esquizofrênico e sua loucura transparecia em sua vida sexual, centrada no ânus, sangue, esperma e excrementos. Era viciado em todas as drogas existentes de seu tempo. Tentou imigrar ilegalmente para a Irlanda de onde foi expulso a pontapés como imigrante imundo e indesejado. Após a Segunda Guerra se dedicou a escatologia, ao anti-americanismo e a combater o cristianismo. Sua invenção original, o teatro da crueldade, era um teatro avant-garde baseado na expressão do inconsciente e das reações mais primitivas. Seu teatro era a manifestação de seus surtos psicóticos. Que sua loucura fosse considerada arte indica o estado mental agonizante da vanguarda cultural francesa que o aplaudia. Morreu num hospício.
Artaud é, portanto, um homem que encarna o ideal da esquerda moderna, do qual a exposição do Santander é apenas uma exteriorização pífia: sexualmente depravado, viciado em drogas, que usa a arte como arma política contra a família, a religião e a cultura em geral. Pior, sua regressão aos instintos animais mais primitivos é considerada o ápice da Liberdade humana.
Artaud escreveu um estranho livro chamado Heliogabalus, o Anarquista Coroado. Escreveu sobre Heliogabalus porque via nele um exemplo, seu ídolo libertino. Heliogabalus reduz a multiplicidade das coisas, a anarquia, pelo sangue, crueldade e guerra, criando a unidade.
Aqui é seguro seguir Gibbon. Heliogabalus virou imperador romano aos 14 anos. É, sem dúvida, o imperador romano mais bizarro. Nascido na Syria, de pele escura, cresceu iniciado nos cultos semíticos pré-maometanos do deus Sol, Elagabal [Ela = Deus, Gaba = Formar], de onde irradia o caos, do qual era o Sacerdote supremo. Ao entrar em Roma pela primeira vez como Imperador, marchou andando de costas junto a um meteorito negro que instalou no capitólio; impondo-o como a divindade suprema de Roma, uma versão da Kaaba. Por que uma pedra caída do céu representando o sol? Porque nos arcanos de sua religião, a representação do sol era proibida.
Governar era para Heliogabalus subverter todas as leis naturais e de decência. Habilidade, honestidade, mérito e disciplina deixaram de ser exigências para ocupar cargos públicos que Heliogabalus lotou com seus apadrinhados, que eram seus amantes. A religião de Heliogabalus consistia em ritos orgiásticos e a bacanália sempre envolvia o abuso sexual e o sacrifício de crianças. Heliogabalus para se saciar sexualmente se travestia e frequentava os puteiros de Roma onde se prostituia. Exigiu que seus médicos o operassem para criar uma vagina em seu corpo. Após quatro anos de poder, cansados de tanta depravação e vilipêndio da sua cultura, religião, costumes e tradições, os romanos o assassinaram, dragaram os pedaços de seu corpo pelas ruas da capital e os jogaram no Tibre.
Alexander Severus, seu primo e substituto, era honrado, trabalhador, humilde, leitor de Platão, Cicero e Virgilio, mantenedor das leis e tradições, dedicado a prosperidade e Liberdade. Instruído na moralidade cristã por sua mãe, permitiu o culto público do cristianismo.
Heliogabalus é o limite do projeto de poder da esquerda atual, especialmente a Americana, o ideal de Soros: A libertinagem no lugar da Liberdade. Caos ao invés de ordem. O enfraquecimento do ocidente, sua incapacidade em conter o avanço brutal do Islam acelerado pela enxurrada de refugiados da Syria. A imposição da agenda gayzista redefinindo a família e o comportamento sexual. O massacre a Liberdade de expressão, em que a busca pela verdade deixa de existir, afogada num lodaçal relativista, substituída por um jogo de narrativas. A criminalização das tradições. A guerra incessante ao cristianismo. O rebaixamento absoluto da cultura.
19 de setembro de 2017
selva brasilis
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