No “Financial Times” do fim de semana, “Escândalos do Brasil não amortecem espírito dos investidores”. Um gerente de aplicações diz que “a agenda agora avança independentemente das crises de Temer”.
O “FT” acrescenta que “os investidores também ficaram satisfeitos porque o ex-presidente esquerdista Luiz Inácio Lula da Silva está enfrentando mais processos de corrupção”.
NEW YORK TIMES – Na primeira página de domingo, com vídeo no alto da home page e texto em três línguas, o “New York Times” noticiou “Como a Grande Indústria viciou o Brasil em junk food”. Por “big business”, refere-se a multinacionais como Nestlé e General Mills. Abrindo a reportagem, de Fortaleza, diz a reportagem:
“À medida que o crescimento diminui nos países ricos, as empresas ocidentais de alimentos se expandem acintosamente nos países em desenvolvimento, contribuindo para obesidade e problemas de saúde”.
E a legenda da foto na primeira página é uma vendedora da Nestlé que oferece sorvetes de casa em casa para clientes ‘acima do peso, criança inclusive’.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Caramba! A imprensa internacional enfim descobriu que o Brasil é o paraíso das multinacionais. Só faltou dizer que, das 500 maiores corporações empresariais do mundo, 400 operam no Brasil, e isso não ocorre por mera coincidência. Quanto ao quesito obesidade, os americanos ainda dão de 7 a 1 nos brasileiros. Já os europeus são mais saudáveis, porque sofreram duas guerras seguidas e ainda lembram o que significa passar fome.(C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Caramba! A imprensa internacional enfim descobriu que o Brasil é o paraíso das multinacionais. Só faltou dizer que, das 500 maiores corporações empresariais do mundo, 400 operam no Brasil, e isso não ocorre por mera coincidência. Quanto ao quesito obesidade, os americanos ainda dão de 7 a 1 nos brasileiros. Já os europeus são mais saudáveis, porque sofreram duas guerras seguidas e ainda lembram o que significa passar fome.(C.N.)
19 de setembro de 2017
Nelson de SáFolha
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