"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

LÍDER DO GOVERNO NO SENADO ANUNCIA META FISCAL DE R$ 159 BILHÕES

LÍDER DO GOVERNO ANUNCIOU CORTE E DESCARTOU ALTA DE IMPOSTOS
JUCÁ TAMBÉM DESCARTOU O AUMENTO DE IMPOSTOS. “NÃO VÃO TER NOVOS IMPOSTOS FOTO: JANE DE ARAÚJO/ AGÊNCIA SENADO


No começo da noite desta terça (15) o líder do governo no Senado Federal, Romero Jucá (PMDB-RR), antecipou que o Palácio do Planalto decidiu cortar 60 mil cortes de cargos públicos. “Exatamente para dar o exemplo e cortar na carne”, disse. O objetivo, segundo Jucá, é possibilitar os ajustes necessários nas contas para atingir a nova meta fiscal.

O líder antecipou a mudança da previsão de déficit das contas públicas para este ano de R$ 139 bilhões para R$ 159 bilhões poucos minutos antes do início da coletiva dos ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Dyogo Oliveira (Planejamento), onde foi feito o anúncio oficial.

Sem impostos

Segundo Jucá, para chegar a esse novo valor, o Palácio do Planalto também descartou o aumento de impostos. “Não vão ter novos impostos. O esforço foi exatamente de não criar novos impostos para não onerar a população”.


16 de agosto de 2017
diário do poder

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