CHANCELERES DISCUTEM A SUSPENSÃO DA VENEZUELA DO MERCOSUL
O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, escreveu em sua página no Facebook que vai defender a suspensão da Venezuela do Mercosul. "O governo de um país democrático não pode conviver, de braços cruzados, com uma ditadura ao nosso lado", escreveu. "Essa é minha posição e a posição do governo do Brasil." Para ele, o país caminha para uma "ditadura selvagem".
Os chanceleres do Mercosul se reunirão no sábado em São Paulo para discutir a suspensão da Venezuela do bloco, com base no Protocolo de Ushuaia, que fixa os compromissos dos países-membros com os princípios democráticos. A suspensão é a punição máxima prevista no regulamento.
"É INTOLERÁVEL QUE NÓS TENHAMOS NO CONTINENTE SUL-AMERICANO UMA DITADURA", ESCREVEU ALOYSIO NUNES (FOTO: REPRODUÇÃO/FACEBOOK) |
O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, escreveu em sua página no Facebook que vai defender a suspensão da Venezuela do Mercosul. "O governo de um país democrático não pode conviver, de braços cruzados, com uma ditadura ao nosso lado", escreveu. "Essa é minha posição e a posição do governo do Brasil." Para ele, o país caminha para uma "ditadura selvagem".
Os chanceleres do Mercosul se reunirão no sábado em São Paulo para discutir a suspensão da Venezuela do bloco, com base no Protocolo de Ushuaia, que fixa os compromissos dos países-membros com os princípios democráticos. A suspensão é a punição máxima prevista no regulamento.
"É intolerável que nós tenhamos no continente sul-americano uma ditadura", escreveu o ministro. "Houve uma ruptura da ordem democrática na Venezuela e, por consequência, o Brasil vai propor que ela seja suspensa do Mercosul até que a democracia volte."
A decisão de suspender a Venezuela precisa ser tomada por consenso. Nos bastidores da diplomacia, a medida é dada como praticamente certa. (AE)
05 de agosto de 2017
diário do poder
A decisão de suspender a Venezuela precisa ser tomada por consenso. Nos bastidores da diplomacia, a medida é dada como praticamente certa. (AE)
05 de agosto de 2017
diário do poder
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