GENERAL DO GSI GARANTE QUE ABIN NÃO INVESTIGOU MINISTRO DO STF
O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sergio Etchegoyen, negou que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) tenha monitorado o ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Edson Fachin, conforme afirmou reportagem da revista Veja.
Relator da Operação Lava Jato no Supremo, Fachin foi o responsável por homologar o acordo de delação premiada de Joesley e Wesley Batista, os donos da J&F, dona da JBS, que delataram o presidente Michel Temer e até usaram um grampo. "Tenho certeza de que isso não aconteceu. Confio na Abin, nos profissionais da Abin e eles têm dado reiteradas mostras de seu profissionalismo", afirmou Etchegoyen ao jornal O Estado de S.Paulo.
A agência é subordinada ao gabinete do general. O Palácio do Planalto emitiu na noite de anteontem uma nota à imprensa negando a versão da publicação. Etchegoyen telefonou para a presidente do Supremo, Cármen Lúcia, para negar o teor da reportagem. "Eu não me prestaria a isso." Para Etchegoyen, a Abin "não iria bisbilhotar ninguém".
11 de junho de 2017
diário do poder
O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sergio Etchegoyen, negou que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) tenha monitorado o ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Edson Fachin, conforme afirmou reportagem da revista Veja.
Relator da Operação Lava Jato no Supremo, Fachin foi o responsável por homologar o acordo de delação premiada de Joesley e Wesley Batista, os donos da J&F, dona da JBS, que delataram o presidente Michel Temer e até usaram um grampo. "Tenho certeza de que isso não aconteceu. Confio na Abin, nos profissionais da Abin e eles têm dado reiteradas mostras de seu profissionalismo", afirmou Etchegoyen ao jornal O Estado de S.Paulo.
A agência é subordinada ao gabinete do general. O Palácio do Planalto emitiu na noite de anteontem uma nota à imprensa negando a versão da publicação. Etchegoyen telefonou para a presidente do Supremo, Cármen Lúcia, para negar o teor da reportagem. "Eu não me prestaria a isso." Para Etchegoyen, a Abin "não iria bisbilhotar ninguém".
11 de junho de 2017
diário do poder
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