DIRETOR DA PETROBRAS VENEZUELANA BEBE VINHOS DE ATÉ R$ 120 MIL
A história de gastos de um diretor da estatal venezuelana PDVSA no hotel Four Seasons George V, em Paris, dá a dimensão da corrupção do regime bolivariano.
À ESQUERDA, AS GARRAFAS DE PETRUS ESVAZIADAS PELO DIRETOR DA ESTATAL DA VENEZUELA, ENTRE AS QUAIS AS D TIPO MAGNUM, QUE CHEGAM A CUSTAR R$120 MIL. |
A história de gastos de um diretor da estatal venezuelana PDVSA no hotel Four Seasons George V, em Paris, dá a dimensão da corrupção do regime bolivariano.
Em um canto da adega, aberta a visitação, estão dezenas de garrafas vazias de Petrus, um dos vinhos mais caros do mundo, todas esvaziadas pelo diretor da “Petrobras da Venezuela”.
A garrafa de Petrus custa no mínimo US$4 mil (equivalentes a R$13 mil).
Entre as garrafas esvaziadas pelo venezuelano estão várias magnum (1,5 litro). A mais cara é uma garrafa de Petrus magnum de R$120 mil.
O atencioso funcionário do hotel conta a história, mas não revela o nome do burocrata venezuelano tratado como um sheik árabe.
A adega do George V, considerada uma das mais completas do mundo, tem mais de 50 mil garrafas consideradas “preciosidades”.
11 de junho de 2017
diário do poder
Entre as garrafas esvaziadas pelo venezuelano estão várias magnum (1,5 litro). A mais cara é uma garrafa de Petrus magnum de R$120 mil.
O atencioso funcionário do hotel conta a história, mas não revela o nome do burocrata venezuelano tratado como um sheik árabe.
A adega do George V, considerada uma das mais completas do mundo, tem mais de 50 mil garrafas consideradas “preciosidades”.
11 de junho de 2017
diário do poder
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