"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 11 de junho de 2017

DIRETOR DE ESTATAL DA VENEZUELA GASTA EM PARIS COMO UM SHEIK ÁRABE

DIRETOR DA PETROBRAS VENEZUELANA BEBE VINHOS DE ATÉ R$ 120 MIL

À ESQUERDA, AS GARRAFAS DE PETRUS ESVAZIADAS PELO DIRETOR DA ESTATAL DA VENEZUELA, ENTRE AS QUAIS AS D TIPO MAGNUM, QUE CHEGAM A CUSTAR R$120 MIL.


A história de gastos de um diretor da estatal venezuelana PDVSA no hotel Four Seasons George V, em Paris, dá a dimensão da corrupção do regime bolivariano. 
Em um canto da adega, aberta a visitação, estão dezenas de garrafas vazias de Petrus, um dos vinhos mais caros do mundo, todas esvaziadas pelo diretor da “Petrobras da Venezuela”. 
A garrafa de Petrus custa no mínimo US$4 mil (equivalentes a R$13 mil).

Entre as garrafas esvaziadas pelo venezuelano estão várias magnum (1,5 litro). A mais cara é uma garrafa de Petrus magnum de R$120 mil.

O atencioso funcionário do hotel conta a história, mas não revela o nome do burocrata venezuelano tratado como um sheik árabe.

A adega do George V, considerada uma das mais completas do mundo, tem mais de 50 mil garrafas consideradas “preciosidades”.


11 de junho de 2017
diário do poder

Nenhum comentário:

Postar um comentário