"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 11 de junho de 2017

POR QUE AS GARRAS DO COMUNISMO CONTINUAM FINCADAS NO CORAÇÃO DO BRASIL?




Analisar a política brasileira depois que Lula e seus sequazes ascenderam ao poder torna-se uma tarefa inglória, além do fato de ser exaustivamente repetitiva. Refiro-me ao fato de que a origem de todo o mal que se abate sobre o Brasil e os brasileiros começou lá atrás, quando a cambada comunista que domina as redações da grande mídia construiu a imagem de um psicopata que seria a encarnação do "sindicalismo de resultados": Lula da Silva. De forma matreira dizia-se que ali em São Bernardo do Campo um grupo de sindicalistas se movimentava apenas para obter melhorias salariais e otimização das condições de trabalho.

Poucos anos depois, em 1990 em São Paulo, Lula da Silva e Fidel Castro fundaram o Foro de São Paulo, a organização comunista que a partir dali se dedicaria a conduzir todos os partidos esquerdistas da América Latina e Caribe ao poder. Mais uma vez, contaram com a cumplicidade do jornalismo esquerdista que de forma estratégica simplesmente escamoteou - e o faz até hoje! - a existência dessa organização criminosa. Em pouco mais de uma década o Foro de São Paulo começou a ganhar eleições em diversos países. Em todas as nações que lograram alcançar o poder deu no que deu. Estão aí exemplos como o próprio Brasil, Argentina, Bolívia e o caso extremo que é a Venezuela.

Aliás, na Venezuela, por meio de Hugo Chávez, títere de Fidel Castro, o Foro de São Paulo levou a termo a destruição do País, da mesma forma como fez Fidel Castro em Cuba. Há 58 anos os cubanos passam privações já que os alimentos são racionados.

Na Venezuela, além de quase um centena de mortos nos atuais protestos contra o regime de Nicolas Maduro, o filhote do defunto caudilho Hugo Chávez, a população enfrenta uma trágica e crônica falta de alimentos e medicamentos, igualzinho à Cuba.

No Brasil, como é um país de dimensões continentais, de economia diversificada, com uma população que chega atualmente a um total de 207 milhões de habitantes, a estratégia da fome como controle social não pôde ser implementada.

Aqui no Brasil o Foro de São Paulo operou de outra forma: churrasco na laje, bebidas alcoólicas, carnaval e drogas liberadas para o povão enquanto nos altos círculos do poder o conchavo entre os comunistas do PT e mega empresários.

Não fosse a Operação Lava Jato que puxou o fio da meada do petrolão no prazo derradeiro por certo já teríamos o que possivelmente seria denominado de "Governo de Salvação Nacional", tendo Lula como Chefe Supremo e ao qual as Forças Armadas, que vêm sendo chefiadas por Ministros da Defesa comunistas desde a época de FHC, hipotecariam apoio. Assim, a Operação Lava Jato evitou que se consumasse o golpe comunista que contaria com a participação de todos os poderes da República e seus comparsas da iniciativa privada.

Esse perigo, todavia, não foi anulado. Haja vista os acontecimentos que se sucedem como o ocorrido nesta sexta-feira no Tribunal Superior Eleitoral - TSE, na conclusão do rumoroso processo de cassação da chapa Dilma-Temer, devido à injunção das descobertas da Lava Jato corroboradas por sucessivas delações dos envolvidos na maior teia de corrupção e roubalheiras jamais ocorridas antes no mundo.

Quando advirto que o perigo de venezuelização do Brasil não foi afastado o faço a partir de um fato muito simples: toda a discussão política e jurídica que se trava desde as descobertas da Lava Jato elidem a questão ideológica. Aliás, isso pôde ser constatado no debate que se travou no TSE nesta sexta-feira, como de resto acontece também na miríade de matérias jornalísticas versando do sobre o que qualificam pelo vago eufemismo de "crise".

Isto não corresponde à verdade dos fatos. Qualificar de "crise" o que o Brasil e os brasileiros estão sofrendo é uma forma sorrateira de esconder um fato concreto e inelutável: o Brasil é vítima de um golpe comunista em câmera lenta que começou com a ascensão de Lula e seus sequazes do poder. O impeachment da Dilma não eliminou essa ameaça concreta. O Foro de São Paulo não foi desarticulado, como também não foram proscritos os partidos esquerdistas espelhos do PT, sem contar as organizações comunistas paralelas conhecidas como ONGs que atuam no âmbito da guerrilha cultural e que interagem com todos os partidos políticos de viés esquerdista e com todos os veículos da grande mídia.

Como já revelei aqui neste blog muitas dessas organizações ditas não governamentais são financiadas com dinheiro que vem do exterior. Diversas ONGs recebem dinheiro da Open Society, fundação pertencente ao mega investidor George Soros. Essas entidades operam um poderoso lobby que age dentro do Congresso e em diversos órgãos e agências estatais.

Portanto, quando se observa que coisas inconcebíveis acontecem e continuam acontecendo é porque algo maior está em jogo. No caso presente é o Brasil que está em jogo; é o país inteiro! Afinal, o PT e seus satélites esquerdistas continuam atuando sem parar, enquanto os ditos "institutos de pesquisa" incluem Lula no rol de candidatos à Presidência da República sem a menor cerimônia e com o devido destaque na grande mídia.

Quem não atenta para todos esses fatos é porque está intoxicado pela profusão da fake news produzidas pelo jornalismo esquerdista bundalelê que infesta todos os veículos da grande mídia.



11 de junho de 2017
in aluizio amorim

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