"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 2 de junho de 2017

JUSTIÇA BLOQUEIA R$ 3,1 BILHÕES DE SÉRGIO CABRAL E DEPUTADO

JUSTIÇA BLOQUEIA R$ 3,1 BILHÕES DE SÉRGIO CABRAL E DEPUTADO
CABRAL TEM BENS BLOQUEADOS POR FRAUDE EM OBRAS DO METRÔ DO RIO

BENS FORAM BLOQUEADOS DEVIDO A FRAUDE EM OBRAS DO METRÔ DO RIO



A juíza Priscila Fernandes Miranda Botelho da Ponte concordou com irregularidades apontadas e ordena bloqueio de R$ 3,1 bilhões em bens do ex-governador Sérgio Cabral, preso na operação Calicute, além do deputado federal Júlio Lopes (PP), ex-secretário de Transportes de Cabral, e outros envolvidos.

De acordo com o Ministério Público, relatório técnico do Tribunal de Contas do Estado (TCE) revela prejuízo de R$ 3,17 bilhões devido a fraudes nas obras da linha 4 do metrô da capital carioca, que teve custo total de R$ 10,4 bilhões. "Impõem-se as medidas necessárias para assegurar a futura reparaçnao do dano, caso a obrigação venha a se confirmar", diz o despacho da juíza.

Sobre o atual governador, Luiz Fernando Pezão, então vice de Cabral, não houve bloqueio devido a falta de indícios que corroborassem o possível envolvimento dele nas fraudes. Além de Pezão, o ex-secretário de Transportes Carlos Osório também não teve bens bloqueados, pois o cálculo do prejuízo apontado pelo TCE não engloba o aditivo aos contratos assinados pelos dois.



02 de junho de 2017
André Brito
diário do poder

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