"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 2 de junho de 2017

DESCONFIADO, BANCO SUIÇO ENCERROU CONTA DA JBS PARA LULA E DILMA E A DENUNCIOU

DINHEIRO FOI PARA BANCO DE NOVA YORK, ONDE JOESLEY VIVE AGORA



O banco suíço Julius Baer fechou as contas abertas pela JBS de Joesley Batista para abastecer os ex-presidentes Lula e Dilma, e grande parte do dinheiro ali depositado foi transferido para os Estados Unidos, ao suspeitar da origem dos recursos. 
O banco informou suas suspeitas às autoridades de combate à lavagem de dinheiro da Suíça.

Apos o fechamento da conta nº 06384985 do Julius Baer, o dinheiro foi transferido para o JP Morgan Chase Bank, em Nova York, onde agora vivem Batista com a família. 
Para ocultar os donos da conta, o dinheiro estava em nome da empresa de fachada Lunsville Internacional Inc. Uma empresa chamada Valdarco também foi usada.

Em depoimento sob acordo de delação, Joesley contou que a primeira das contas foi usada durante os anos do governo Lula e que, ao final do mandato, em 2010, teria ficado com um saldo de US$70 milhões (equivalentes a R$226,1 milhões). Quando começou a gestão Dilma, ele disse que fora instruído pelo então ministro da Fazenda Guido Mantega a abrir uma nova conta. Joesley diz que a partir de novembro de 2014, com R$30 milhões de saldo, as contas deixaram de receber depósitos, quando ele diz ter comunicado o fato a Dilma em reunião no Palácio do Planalto. 
(Com informações do jornal O Estado de S. Paulo).

02 de junho de 2017
diário do poder

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