DINHEIRO FOI PARA BANCO DE NOVA YORK, ONDE JOESLEY VIVE AGORA
O banco suíço Julius Baer fechou as contas abertas pela JBS de Joesley Batista para abastecer os ex-presidentes Lula e Dilma, e grande parte do dinheiro ali depositado foi transferido para os Estados Unidos, ao suspeitar da origem dos recursos.
O banco suíço Julius Baer fechou as contas abertas pela JBS de Joesley Batista para abastecer os ex-presidentes Lula e Dilma, e grande parte do dinheiro ali depositado foi transferido para os Estados Unidos, ao suspeitar da origem dos recursos.
O banco informou suas suspeitas às autoridades de combate à lavagem de dinheiro da Suíça.
Apos o fechamento da conta nº 06384985 do Julius Baer, o dinheiro foi transferido para o JP Morgan Chase Bank, em Nova York, onde agora vivem Batista com a família.
Apos o fechamento da conta nº 06384985 do Julius Baer, o dinheiro foi transferido para o JP Morgan Chase Bank, em Nova York, onde agora vivem Batista com a família.
Para ocultar os donos da conta, o dinheiro estava em nome da empresa de fachada Lunsville Internacional Inc. Uma empresa chamada Valdarco também foi usada.
Em depoimento sob acordo de delação, Joesley contou que a primeira das contas foi usada durante os anos do governo Lula e que, ao final do mandato, em 2010, teria ficado com um saldo de US$70 milhões (equivalentes a R$226,1 milhões). Quando começou a gestão Dilma, ele disse que fora instruído pelo então ministro da Fazenda Guido Mantega a abrir uma nova conta. Joesley diz que a partir de novembro de 2014, com R$30 milhões de saldo, as contas deixaram de receber depósitos, quando ele diz ter comunicado o fato a Dilma em reunião no Palácio do Planalto.
Em depoimento sob acordo de delação, Joesley contou que a primeira das contas foi usada durante os anos do governo Lula e que, ao final do mandato, em 2010, teria ficado com um saldo de US$70 milhões (equivalentes a R$226,1 milhões). Quando começou a gestão Dilma, ele disse que fora instruído pelo então ministro da Fazenda Guido Mantega a abrir uma nova conta. Joesley diz que a partir de novembro de 2014, com R$30 milhões de saldo, as contas deixaram de receber depósitos, quando ele diz ter comunicado o fato a Dilma em reunião no Palácio do Planalto.
(Com informações do jornal O Estado de S. Paulo).
02 de junho de 2017
diário do poder
02 de junho de 2017
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