A defesa do senador Aécio Neves (PSDB) apresentará nesta segunda-feira (dia 22), ao Supremo Tribunal Federal, um pedido para retomar seu mandato. A informação é do jornal “Folha de S. Paulo”. O senador mineiro foi afastado do cargo na última quinta-feira (dia 18), pelo ministro Edson Fachin, em decorrência da Operação Patmos, que determinou afastamento de Aécio Neves de suas atividades no Senado e do deputado Rocha Loures de seu mandato na Câmara, assim como de qualquer função pública.
O relator do STF também exigiu que o senador entregasse o passaporte, para que não possa sair do país.
“Vamos pedir a revogação das cautelares. O passaporte, ele vai entregar. Mas o afastamento do mandato é ilegal, não há amparo na Constituição”, declarou em entrevista à “Folha” o advogado Alberto Toron, que é desembargador do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, mas também exerce a advocacia.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Um dos motivos de Aécio Neves ter sido afastado foi ter pedido R$ 2 milhões à JBS para pagar os advogados que o defendem nos seis inquéritos a que responde. E com mais este, no Supremo, agora são sete inquéritos. Os advogados vão tomar todo o dinheiro que ele recebeu como propina, e Aécio terá de usar os próprios recursos, que são muitos. Pode até ser preso, mas jamais será pobre, porque sua mãe, viúva do banqueiro Gilberto Faria no segundo matrimônio, é uma das mulheres mais ricas do país. Mas na cadeia, ser rico até faz diferença, mas não compra a liberdade. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Um dos motivos de Aécio Neves ter sido afastado foi ter pedido R$ 2 milhões à JBS para pagar os advogados que o defendem nos seis inquéritos a que responde. E com mais este, no Supremo, agora são sete inquéritos. Os advogados vão tomar todo o dinheiro que ele recebeu como propina, e Aécio terá de usar os próprios recursos, que são muitos. Pode até ser preso, mas jamais será pobre, porque sua mãe, viúva do banqueiro Gilberto Faria no segundo matrimônio, é uma das mulheres mais ricas do país. Mas na cadeia, ser rico até faz diferença, mas não compra a liberdade. (C.N.)
22 de maio de 2017
Deu em O Tempo
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