Estamos assistindo nas últimas trinta e seis horas uma real ação golpista orquestrada por petistas e por toda a esquerda, e que envolve também seus prepostos e agentes na grande imprensa, particularmente as Organizações Globo e seus jornalistas comunistas e a Folha de São Paulo e seus jornalistas de mesma estirpe.
Uma ação que também envolve prepostos e agentes dessa esquerda no estamento burocrático, incluindo a Procuradoria Geral da República e o Supremo Tribunal Federal.
Esta ação é facilitada pela cada vez mais visível inabilidade política de Michel Temer em lidar com a disputa de poder que se dá em seu entorno. Uma inabilidade que ficou evidenciada pelo primarismo de seu erro político de se reunir em palácio com um bandido do capitalismo de compadrio que fez fortuna corrompendo agentes públicos durante a era petista.
Esta ação é facilitada pela cada vez mais visível inabilidade política de Michel Temer em lidar com a disputa de poder que se dá em seu entorno. Uma inabilidade que ficou evidenciada pelo primarismo de seu erro político de se reunir em palácio com um bandido do capitalismo de compadrio que fez fortuna corrompendo agentes públicos durante a era petista.
Além dos petistas e de todo resto da escória esquerdista e da grande imprensa, Michel Temer tem hoje como seu maior inimigo sua inabilidade política e sua incapacidade de perceber o que de fato se passa no país.
A situação não permite a nenhum ator político ser ingênuo e ignorar o dado mais importante da realidade nesse momento: se necessário for as esquerdas e seus agentes no estamento burocrático e na grande imprensa criminosa e leviana irão promover a destruição da economia do país para poder retornar ao poder.
A situação não permite a nenhum ator político ser ingênuo e ignorar o dado mais importante da realidade nesse momento: se necessário for as esquerdas e seus agentes no estamento burocrático e na grande imprensa criminosa e leviana irão promover a destruição da economia do país para poder retornar ao poder.
Esse é o dado mais relevante da realidade e que não pode ser ignorado.
Não foi coincidência que essa ação orquestrada que estamos assistindo agora surge no exato momento em que a economia do país começa a mostrar sinais positivos na ponta do emprego, depois da verdadeira destruição promovida pelo criminoso governo petista.
Não foi coincidência que essa ação orquestrada que estamos assistindo agora surge no exato momento em que a economia do país começa a mostrar sinais positivos na ponta do emprego, depois da verdadeira destruição promovida pelo criminoso governo petista.
Pois a esquerda sabe que com o avanço da Lava Jato e a recuperação econômica, além da virtual extinção do petismo como força partidária eleitoral, essa esquerda ficará sem discurso nas eleições do ano que vem. Pois como a história mostra, para a esquerda, sempre interessou o caos e a desgraça e sofrimento da população, especialmente a mais pobre, para fazer valer seu discurso vitimista e de luta de classes.
Os movimentos de rua precisam assumir suas responsabilidades
Cabe nesse movimento aos movimentos de rua ter maturidade e clareza política para definir estratégias de ação que não sejam amadoras e idiotas o bastante para servir apenas de reforço para a estratégia da esquerda. Nesse sentido, esperemos que o Vem Pra Rua reveja sua posição de chamar mobilização sob a bandeira de Fora Todos, pois esta não é uma bandeira para todos, e sim para ninguém.
Da mesma forma, esperemos que o MBL dê uma pausa em sua atividade de marketing como garotos-propaganda do prefeito tucano paulistano, e parem de fazer teatrinho sobre situação política nacional, definindo com clareza para seu enorme público a posição do grupo diante da gravidade desta situação. O grupo precisa mostrar para seus seguidores que seus vínculos com a classe política não são tão umbilicais a ponto de fazerem de conta que vivemos numa normalidade institucional, como sempre quer fazer crer seu colunista e mentor Reinaldo Azevedo.
Também entendemos que grupos mais à direita como o Direita São Paulo e os grupos análogos em outros estados, os militantes do Ativistas Independentes, o grupo São Paulo Conservador, bem como ativistas ligados ao Movimento Liberal Acorda Brasil, a União Nacionalista Democrática, além de ativistas sem vínculos com grupos e que participaram das ações contra a Lei de Imigração, precisam encetar um diálogo para fazer um diagnóstico da situação e definir ações comuns a tomar.
O momento é grave e não permite disputa de protagonismos. O momento exige a busca conjunta de soluções constitucionais e de ação política unificada para fazer frente à ameaça que as esquerdas e seus agentes estão promovendo contra a já capenga democracia brasileira.
Os movimentos de rua precisam assumir suas responsabilidades
Cabe nesse movimento aos movimentos de rua ter maturidade e clareza política para definir estratégias de ação que não sejam amadoras e idiotas o bastante para servir apenas de reforço para a estratégia da esquerda. Nesse sentido, esperemos que o Vem Pra Rua reveja sua posição de chamar mobilização sob a bandeira de Fora Todos, pois esta não é uma bandeira para todos, e sim para ninguém.
Da mesma forma, esperemos que o MBL dê uma pausa em sua atividade de marketing como garotos-propaganda do prefeito tucano paulistano, e parem de fazer teatrinho sobre situação política nacional, definindo com clareza para seu enorme público a posição do grupo diante da gravidade desta situação. O grupo precisa mostrar para seus seguidores que seus vínculos com a classe política não são tão umbilicais a ponto de fazerem de conta que vivemos numa normalidade institucional, como sempre quer fazer crer seu colunista e mentor Reinaldo Azevedo.
Também entendemos que grupos mais à direita como o Direita São Paulo e os grupos análogos em outros estados, os militantes do Ativistas Independentes, o grupo São Paulo Conservador, bem como ativistas ligados ao Movimento Liberal Acorda Brasil, a União Nacionalista Democrática, além de ativistas sem vínculos com grupos e que participaram das ações contra a Lei de Imigração, precisam encetar um diálogo para fazer um diagnóstico da situação e definir ações comuns a tomar.
O momento é grave e não permite disputa de protagonismos. O momento exige a busca conjunta de soluções constitucionais e de ação política unificada para fazer frente à ameaça que as esquerdas e seus agentes estão promovendo contra a já capenga democracia brasileira.
Nós do Crítica Nacional já expusemos nesse vídeo e nesse texto a solução que entendemos ser a correta para esse momento: não se trata agora de dizer fora quem quer que seja, mas sim quem deve assumir a chefia da nação na hipótese de o governo cair em virtude de seus erros políticos.
20 de maio de 2017
critica nacional
20 de maio de 2017
critica nacional
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