PROPINA SERIA EM TROCA DA APROVAÇÃO DE UM EMPRÉSTIMO DE R$ 2,7 BILHÕES DA CAIXA
O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira (PRB), teria recebido R$ 6 milhões em troca da aprovação de um empréstimo de R$ 2,7 bilhões da Caixa Econômica Federal. A denúncia foi feita pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS, em depoimento de delação premiada.
O termo de colaboração entre Joesley e o Ministério Público Federal (MPF) descreve que a negociação teria sido mediada pelo vice-presidente da Caixa, Antônio Carlos Ferreira, que dependeria da transferência dos valores para permanecer no cargo, já que deveria atender a “certos pedidos feitos por quem lhe indicou”.
Segundo a delação divulgada pelo MPF, Joesley disse ainda que Pereira, que também é presidente nacional do PRB, o procurou pessoalmente no início de 2016 para acertarem o pagamento da propina em parcelas de R$ 500 mil. Até o momento da delação, já haviam sido quitados R$ 4,2 milhões, segundo o empresário.
Pereira rebateu as acusações. O ministro disse que as afirmações de Joesley “não são verdadeiras” e se “colocou à disposição” das autoridades para prestar esclarecimentos.(AE)
20 de maio de 2017
diario do poder
PEREIRA REBATEU AS ACUSAÇÕES. O MINISTRO DISSE QUE AS AFIRMAÇÕES DE JOESLEY “NÃO SÃO VERDADEIRAS” (FOTO: PRB) |
O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira (PRB), teria recebido R$ 6 milhões em troca da aprovação de um empréstimo de R$ 2,7 bilhões da Caixa Econômica Federal. A denúncia foi feita pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS, em depoimento de delação premiada.
O termo de colaboração entre Joesley e o Ministério Público Federal (MPF) descreve que a negociação teria sido mediada pelo vice-presidente da Caixa, Antônio Carlos Ferreira, que dependeria da transferência dos valores para permanecer no cargo, já que deveria atender a “certos pedidos feitos por quem lhe indicou”.
Segundo a delação divulgada pelo MPF, Joesley disse ainda que Pereira, que também é presidente nacional do PRB, o procurou pessoalmente no início de 2016 para acertarem o pagamento da propina em parcelas de R$ 500 mil. Até o momento da delação, já haviam sido quitados R$ 4,2 milhões, segundo o empresário.
Pereira rebateu as acusações. O ministro disse que as afirmações de Joesley “não são verdadeiras” e se “colocou à disposição” das autoridades para prestar esclarecimentos.(AE)
20 de maio de 2017
diario do poder
Nenhum comentário:
Postar um comentário